Trinta migrantes provenientes de Malta chegaram este domingo a Portugal. O primeiro-ministro do país agradeceu a António Costa a participação do Governo português no acolhimento dos migrantes do Lifeline.
Trinta migrantes provenientes de Malta, que em junho foram resgatados pelo navio humanitário Lifeline, chegaram este domingo a Portugal, anunciou o Ministério da Administração Interna (MAI).
Em comunicado, o ministério tutelado por Eduardo Cabrita adianta que os 30 cidadãos vão ser acolhidos pelo Conselho Português para os Refugiados, no Centro de Acolhimento da Bobadela. Entre os 30 migrantes estão 26 homens, três mulheres e uma criança de quatro meses acompanhada pela mãe.
Segundo o MAI, os migrantes são provenientes de Bangladesh (1), Costa do Marfim (3), Eritreia (3), Etiópia (3), Mali (2), Guiné Conacri (2), Serra Leoa (1), Somália (2) e Sudão (13).
A chegada deste grupo de pessoas resulta do compromisso de solidariedade e de cooperação europeia assumido por Portugal em matéria de migrações, adianta o ministério.
“Perante a situação de emergência dos migrantes resgatados pelo Lifeline, o Governo português manifestou de imediato ao Governo de Malta a disponibilidade para participar solidariamente no processo de acolhimento”, indica a nota do MAI.
Além disso, a nota informa ainda que uma equipa de inspetores do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras deslocou-se a Malta para agilizar todos os procedimentos e preparar o acolhimento em Portugal aos cidadãos estrangeiros que foram recolhidos pelo navio.
O primeiro-ministro de Malta, Joseph Muscat, partilhou no Twitter uma imagem dos migrantes a embarcar no avião que os trouxe a Portugal. Na publicação, Muscat agradeceu a António Costa a participação do Governo português no acolhimento dos migrantes do Lifeline.
// Lusa
Segundo o MAI, os migrantes são provenientes de Bangladesh (1), Costa do Marfim (3), Eritreia (3), Etiópia (3), Mali (2), Guiné Conacri (2), Serra Leoa (1), Somália (2) e Sudão (13).
Nenhum destes países está em guerra, e estes emigrantes são acolhidos fora dos trâmites normais da emigração.
O fotógrafo também está dentro do espírito do “politicamente correto”. Teve uma grande pontaria e por “coincidência” captou as mulheres e crianças, deixando de fora os jovens em idade de serem radicalizados.
Portugal tem mais de 2 milhões de portugueses a viver abaixo do limiar da pobreza. Mas Costa magnânimo, está mais preocupado em dar trabalho, habitação, escolaridade gratuita e subsídios de segurança social a estes emigrantes impostos, do que resolver as dificuldades dos portugueses. Lá fora, em Bruxelas, dá mais penacho…
A fotografia de capa é aldrabice, não tem nada a ver com os que chegaram “os 30 migrantes estão 26 homens, três mulheres e uma criança de quatro meses” na foto de capa do artigo aparecem não uma, mas 3 crianças, para dar um ar mais dramático nada melhor que muitas crianças…