No próximo dia 12 de maio o Lamborghini que foi oferecido pela marca ao Papa Francisco vai a leilão, com a receita a reverter a favor de populações desfavorecidas.
Mais raro do que ter um Lamborghini é ter o que já pertenceu ao Papa Francisco e até esta autografado pelo próprio.
Não é nada de extraordinário que o Papa receba “prendas” das melhores marcas de automóveis do mundo. Em 2017, a Opel ofereceu ao líder da Igreja o seu modelo elétrico Ampera-e, com o objetivo de livrar o Vaticano de emissões nocivas.
Depois disso, em novembro, a Lamborghini seguiu os passos da marca alemã e ofereceu ao Papa Francisco um superdesportivo Lamborghini Huracán RWD Coupé.
O carro é um exemplar único, com uma pintura exclusiva para ser oferecido ao Vaticano. Na ocasião, Francisco chegou mesmo a autografar o capot, o que só fará aumentar ainda mais o seu valor, de acordo com a Visão.
O leilão da peça acontece a 12 de maio e vai ser conduzido pela Sotheby’s, que estima que o veículo possa render entre 250 e 350 mil euros.
O destino da verba conseguida já está definido pelo Vaticano: 70% reverterá para a cidade de Nineveh, no Iraque, para alívio da destruição provocada pelo Estado Islâmico. O restante será dividido, de forma igual, pelas associações de solidariedade social Amici per il Centrafrica Onlus, Groupe International Chirurgiens Amis de la Main, e a Associação Comunitária Papa João XXIII.
Peanuts para os pobres. Lombinhos à la Vaticano para os residentes daquele país investidor em fundos de bolsa.