O secretário-geral da UGT, Carlos Silva, diz que há “agitadores profissionais” nos representantes dos trabalhadores da Autoeuropa e que estes devem “estar cientes de que ou há estabilidade interna na empresa ou corremos o risco de os alemães perderem a paciência”.
Numa intervenção nas jornadas parlamentares do CDS em Setúbal, o secretário-geral da UGT, Carlos Silva, defendeu esta segunda-feira haver “agitadores profissionais” no seio da Autoeuropa. Além disso, disse ser “importante que os trabalhadores ficassem cientes de que ou há estabilidade interna ou os administradores podem perder a paciência”.
Segundo o Público, no mesmo distrito onde se situa a fábrica da Volkswagen, o líder da UGT deixou duras críticas à CGTP e à Comissão de Trabalhadores (CT) daquela empresa, referindo que há outros “países interessados” em acolher a Autoeuropa.
Para Carlos Silva, “há uma tentativa de controlar uma comissão de trabalhadores, de controlar uma voz única, um pensamento único dentro da Autoeuropa”. Sem se referir diretamente ao PCP, o secretário-geral da UGT disse que “a revolução de 1917 não foi há muito tempo”.
“Espero que os trabalhadores consigam reagir dessa pressão que vem de determinados lados da esquerda radical deste país”, declarou, fazendo questão de demarcar a atual CT da anterior presidida por António Chora (Bloco de Esquerda), lembrando que a prática anterior era a de chamar os sindicatos para a mesa das negociações.
No mesmo sentido, António Saraiva, presidente da CIP, defendeu que a empresa é “a prova evidente de que com estabilidade social uma empresa progride e evolui”. “Tivemos todos estes anos em que a Autoeuropa era dada como um exemplo da virtude do diálogo social e da paz social que se vivia naquela empresa”, referiu.
Fazendo, igualmente, contraste com a CT presidida por António Chora, Saraiva sublinhou que “a CGTP viu ali uma oportunidade, colocando um vírus na empresa“.
Esta segunda-feira, os trabalhadores da Autoeuropa começaram a cumprir um novo horário transitório, que prevê a obrigatoriedade do trabalho ao sábado.
Os sindicalistas da CGTP são dos que por onde passam destroem tudo e todos. Depois do mal feito vem fazer revindicações, exigências e afins, e querem que seja o Estado= trabalhadores Portugueses a pagar as asneiras que andaram a fazer e destruírem os postos de trabalho.
Trabalhadores pensem pela v/ cabeça e nunca pela dos outros nem por palavras bonitas e facilitismo, no final quem sofre são vocês mais ninguém.
Tem toda a razão.
Mas ers importante dar a conhecer o que esses senhores fizeram a todo o sector automóvel (Renault, Citroën, opel) no naval (lisnave,setenave,Viana do Castelo) quimico, siderurgia, metalomecânica ETC.
Pois muita gente nova e menos nova não conhece s realidade de quem diz defender os trabalhadores. Aliás basta olhar para s Triumph em que vieram mostrar o seu contentamento por as pessoas passarem s receber subsídio dr desemprego à custa fe todos nós rm vez de procurarem solução. Pois assim vão sacar umas coroas ns “ajuda” aos mesmos pelo sindicato.
A CGTP tem sido a central sindical que mais tem destruído as empresas e tem levado o país à ruína, no entanto os incautos continuam a ser levados por falsas promessas e o que lhes sobra são o subsídio de desemprego, enquanto houver claro.