No dia 22 de Novembro de 1963, quando John F. Kennedy foi assassinado em Dallas, no Texas, EUA, agentes da CIA entregavam uma esferográfica com uma seringa incorporada a um agente cubano para ser usada contra Fidel Castro.
O britânico Independent levanta mais uma ponta do véu que envolve os ficheiros Kennedy, recentemente tornados públicos por Donald Trump e desclassificados pelo National Archives, e revela que, por coincidência, no dia da morte do então presidente norte americano, um agente cubano tentava assassinar Fidel Castro a mando da CIA.
Num dos documentos pode-se ler: “Os dados indicam que o encontro decorria no exato momento em que o presidente Kennedy foi alvejado“.
Esta tentativa de assassinar Fidel Castro, que assumiu o poder em Cuba em 1959, foi apenas uma de muitas que o presidente Kennedy terá ordenado. No final, Fidel acabou por “superar” JFK em mais de cinco décadas, antes de morrer.
“Não podemos deixar de sublinhar a forma como os agentes da agência CIA responsáveis se sentiam sujeitos a pressões extremas da administração Kennedy para fazer alguma coisa em relação ao Sr. Castro e ao seu regime”, pode-se ler no documento intitulado “Relatório sobre as Conspirações para Assassinar Fidel Castro”.
Para além do uso da esferográfica com uma seringa incorporada, a CIA tentou diversas formas para matar Fidel Castro. Entre elas estão comprimidos com veneno, um fato de mergulho envenenado e até uma concha armadilhada pronta a explodir assim que fosse aberta.
Fidel não era, no entanto, o único alvo da CIA. De acordo com o documento “Planos da CIA para Assassinar Líderes Mundiais”, o ex-Presidente da República Dominicana, Rafael Trujillo, também estava na mira da agência norte-americana.
Mas os documentos focam o constante esforço em deitar abaixo o regime comunista que vigorava em Cuba e, por consequência, fazer o mesmo com Fidel Castro.
Melhor dizendo :
Enquanto a KGB matava, a CIA tentava matar … … …
KGB?!
Boa parte dos estudiosos do caso, apontam precisamente para a CIA e para um serviço interno!!
A teoria das conspirações, a alimentação de ídolos que necessitavam serem apresentados como vitimas para poder sobreviver…enfim uma telenovela do Corin Tellado.
O bom de Cuba é que a policia protege os turistas e ai daquele que importune um turista é considerado fascista por ser contra a revolução e em menos de dizer 1,2,3 vai parar com as costelas na prisão.
Cuba antes era considerada o bordel dos americanos agora é o bordel dos europeus, o turismo do sexo está de vento em popa.