O Presidente dos Estados Unidos voltou a perder a já longa batalha para acabar com o Obamacare. Esta foi a terceira tentativa (falhada) de revogar o sistema de saúde imposto pelo ex Presidente Barack Obama.
Segundo o New York Times, o Senado voltou a revogar, nesta sexta-feira, um novo e republicano plano para acabar com o Obamacare, descartando a campanha de sete anos para desmantelar a lei assinada por Barack Obama, enquanto presidente dos EUA.
O senador John McCain, que foi notícia recentemente por lhe ter sido diagnosticado um tumor cerebral, teve o voto decisivo para derrubar a proposta e juntou-se a outras duas republicanas, Susan Collins e Lisa Murkowski – que também votaram contra.
O voto de 49 para 51 também foi um choque para Mitch McConnell, do estado de Kentucky, o líder da maioria do Senado, que criou uma reputação de mestre tático e passou os últimos três meses a tentar elaborar uma lei de revogação que poderia ganhar o apoio dos membros do seu partido.
Na terça-feira, quando McCain votou a favor do início do debate da proposta no Senado, o que agradou a Trump, avisou logo que votaria contra esta proposta como ela está.
Como o prometido é devido, o senador votou, esta madrugada, contra a proposta que era considerada muito radical pelos mais moderados do Partido Republicano e pouco ambiciosa pelos mais conservadores do partido. E explicou, na sua conta oficial de Twitter, que o fez porque a proposta “ficou aquém da nossa promessa de revogar e substituir o Obamacare”.
O fim do Obamacare era uma ambição do Partido Republicano desde o início e foi um dos grandes cavalos de batalha de Donald Trump durante a campanha eleitoral.
Depois de ter sido aprovado por poucos votos na Câmara dos Representantes (217 – 213), no início desta semana o Partido Republicano tinha conseguido reunir os votos para iniciar o debate no Senado. Agora cai por terra.
O presidente Barack Obama fez do Obamacare uma prioridade dos seus dois mandatos e cerca de 20 milhões de norte americanos terão conseguido cobertura por seguros de saúde graças ao plano de saúde que obrigava empregadores e trabalhadores a subscreverem-nos, dando apoios estatais para que o número de beneficiários aumentasse.
Engraçado como no miolo deste artigo se referem a Obama como “presidente Obama” e ao presidente Trump por “Donald Trump”.
Democracia e liberdade de expressão só é valida quando favorecem as ideias e resultados destes liberais..
E ainda falam da existência de privilegio branco e um pais globalmente anti-africano, quando vejo uma completa inversão desses casos.
só falta rebolar, ser anti-homem branco ainda está na moda.
Na primeira frase, o artigo refere-se a Trump como “O Presidente dos Estados Unidos”. Quando o artigo se refere a ele como Donald Trump, fala do período de campanha eleitoral, ou seja, de quando ele ainda não era presidente: “… foi um dos grandes cavalos de batalha de Donald Trump durante a campanha eleitoral”.
Naturalmente, seria errado escrever “… foi um dos grandes cavalos de batalha do Presidente Donald Trump durante a campanha eleitoral”. Daria a impressão de que ele já era presidente, que concorria como presidente em exercício.
Pelo exposto, considero a sua opinião abusiva e até um pouco manipuladora. Só um pouco, he, he…
O artigo começa com ‘O Presidente dos Estados Unidos’: refere-se ao actual presidente.
Depois no texto diz ‘ O presidente Barack Obama’ ocupava o cargo de presidente quando foi realizada a reforma do sistema de saúde.
Refere-se a ‘grandes cavalos de batalha de Donald Trump durante a campanha eleitoral’ quando este era apenas candidato.
A lógica na elaboração do artigo foi esta mas pelos vistos há aqui uma conspiração liberal anti democrática contra o homem branco… Tens tomado a medicação?
de facto o racismo e a xenofobia cegam e deixam algumas pessoas estupidas, o artigo é claro; quando se fala de Donald Trump no passado e no presente, e claro esta de Barack Obama, não há erro no artigo mas sim no teu cérebro caro Miguel.