A morte de um jovem português, em Londres, na sequência de uma operação policial está a ser investigada, confirmou esta sexta-feira a Comissão Independente de Queixas contra a Polícia (IPCC).
Edir Frederico da Costa morreu na quarta-feira no hospital de Newham, onde se encontrava internado nos cuidados intensivos desde 15 de junho, depois de um alegado uso de força excessiva por parte de agentes da polícia.
O português de 25 anos, a residir no Reino Unido desde 1996, encontrava-se num carro com duas outras pessoas, um amigo e a mulher, quando foi abordado por polícias britânicos em Beckton, no este de Londres pelas 22h00 horas.
Segundo as testemunhas, a polícia alegou que o carro era suspeito de estar envolvido num roubo e pediram para revistar os ocupantes.
O pai, Ginario da Costa, disse à Lusa que o filho terá resistido, alegando que não tinha feito nada de mal, mas os polícias tentaram prendê-lo e terão usado gás pimenta.
“Ele caiu no chão e um polícia colocou-lhe um joelho em cima da garganta“, descreveu, de acordo com relatos das pessoas que o acompanhavam.
Edir da Costa ter-se-á sentido mal e foi levado de urgência para o hospital, onde foi internado em estado grave, tendo acabado por morrer cinco dias depois.
A IPPC, que investiga queixas de maus tratos pela polícia, abriu uma investigação na manhã de 16 de junho, poucas horas após o dia do incidente, procedimento obrigatório neste tipo de casos.
Num comunicado divulgado hoje, a entidade indicou que uma primeira autópsia “não encontrou lesões que indiquem o uso de força excessiva“, mas indicou que o médico-legista vai fazer mais exames.
“Os investigadores da IPCC foram enviados para o local e participaram do procedimento pós-incidente no qual os agentes prestaram testemunhos iniciais na noite do incidente. O IPCC realizou inquirições porta a porta na área”, adiantou.
O Comissário adjunto da IPCC Tom Milsom manifestou pesar pelo sucedido, apelando a testemunhas.
“Estamos empenhados em realizar uma investigação abrangente e eu gostaria de pedir a alguém com informações que apoie os nossos esforços”, exortou.
// Lusa
O que as noticias nao contam e que este jovem era conhecido por trafico de droga e associacao a um gangue.
Tem um cadastro pior do que o do Socrates, a familia disponibilizou fotos de quando ele era mais novo uns valentes anos, talvez para as pessoas terem pena!!!
Lixo deste era abatido na hora!!
Julgava de que por ser membro de uma Capela (grupo de animais), estava acima da lei.
Mais a relacao dele com a familia ja tinha acabado a muito. Agora a familia esta “preocupada” pois esta a espera de uma indeminizacao.
Os restantes elementos da Capela, já começaram a criar desacatos, incendiando automóveis e confrontos com a polícia!!!!
Tudo gente de bem que até era catequistas ou animadores sociais lá no gueto…