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George Michael morreu de “causas naturais”

O cantor britânico, que faleceu no passado 25 de dezembro, morreu de “causas naturais”, informou esta terça-feira o médico legista responsável pelo caso.

George Michael, encontrado sem vida na sua residência em Goring-on-Thames, no condado inglês de Oxfordshire, em dezembro do ano passado, faleceu devido a uma “miocardiopatia dilatada com miocardite”.

Inicialmente, a primeira autópsia realizada ao cantor trouxe resultados “não conclusivos”, pelo que foram realizados novos testes. A causa da morte foi hoje anunciada pelo médico legista Darren Salter.

“A investigações na morte de George Michael foram concluídas e já recebemos o relatório final da autópsia”, indicou Salter em comunicado.

“Ao existir uma causa natural confirmada da morte, uma miocardiopatia dilatada com miocardite e fígado gorduroso, a investigação não vai continuar e não existe nenhuma necessidade de realizar uma nova investigação ou novas pesquisas”, afirmou ainda.

Na mesma nota, indica-se ainda que não se vão proporcionar no futuro “novas atualizações” sobre o falecimento do cantor e que a família “pede aos meios de comunicação e aos cidadãos que respeitem a sua privacidade”.

Michael, cujo verdadeiro nome era Georgios Kyriacos Panayiotouuna, vendeu mais de cem milhões de álbuns por todo o mundo e foi uma das estrelas mais reconhecidas da pop, nas décadas de 80 e 90, primeiro como membro dos “Wham!” e, posteriormente, a solo.

A sua morte, aos 53 anos, fechou um ano trágico para o mundo da música, que já tinha perdido, em janeiro, David Bowie, Prince, em abril, e a Leonard Cohen, em novembro.

ZAP // EFE

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