Quando nasceu, Avery era um menino e, agora, será a primeira pessoa transgénero a aparecer na capa da publicação de janeiro da revista National Geographic.
“A melhor coisa de ser uma menina é que agora eu não preciso fingir que sou um menino“, lê-se na capa da edição especial.
A frase pode parecer inicialmente estranha para quem a lê, mas fica bem explicada quando aliada à imagem da capa, em que Avery Jackson, de 9 anos, aparece em destaque.
A revista em questão é uma edição especial sobre a identidade de género, que ouviu mais de 100 crianças e adolescentes de todo o mundo, tentando abordar a questão de uma forma ampla.
O anúncio foi feito em primeira mão pela mãe da menina, através do Twitter.
“Estou a tremer tanto que mal consigo escrever. Obrigada por mostrarem a Avery! “, escreveu Debi Jackson na rede social, numa publicação que foi partilhada mais de 200 vezes.
Pouco depois, foi a vez do perfil do Instagram da revista se manifestar sobre a novidade, numa publicação que recebeu mais de 240 mil “gostos”, para além de diversos comentários de apoio.
De acordo com o Distractify, a editora chefe da revista, Susan Goldberg, comentou que um dos principais problemas relatados por crianças de todo o mundo foi a falta de igualdade de géneros.
Segundo Goldberg, as meninas de diversas regiões ainda vêem o seu potencial limitado apenas por terem nascido mulheres.
A publicação da revista deve estar disponível para compra a partir do dia 27 de dezembro. Até lá, o site da National Geographic já está a disponibilizar algumas informações sobre do que será abordado na próxima edição.
ZAP / Hypeness
DESMASCARADA A FARSA DA “IDEOLOGIA DE GÊNERO”
(Biologicamente existem apenas dois sexos: Macho e Fêmea – Não há uma Terceira opção)!
VEJA este vídeo
https://youtu.be/jfw77WcabPY
Obrigado pelo link
Muito esclarecedor, recomendo
Seria preferível a ciência e a medicina dedicarem-se à descoberta da causa biológica dos problemas da identidade de género e providenciar uma cura em vez de os transgenders passarem por todo o calvário da mudança de género e/ou sexo; até porque estas pessoas nunca serão bem aquilo que sentem ser e/ou pretendem ser. Há características físicas que nunca desaparecem, levando a que as mesmas sejam facilmente identificáveis. Vejam por exemplo a fotografia da revista com o adolescente que agora é “uma adolescente”: tem claramente cara de miúdo, mesmo com o cabelo e a roupa de miúda usados.