Cerca de mil operacionais combatem, este domingo, incêndios de grande dimensão no país, sendo os fogos nos distritos de Viana do Castelo, Guarda e Coimbra os que suscitam mais preocupação, segundo a Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC).
De acordo com o site da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC), atualizada às 11h00, o incêndio começou às 06h03 numa zona de mato na freguesia do Sabugueiro e está a ser combatido por 234 operacionais, apoiados por 74 viaturas e um meio aéreo.
Cerca de 30 pessoas já foram retiradas das suas casas por precaução em aldeias do concelho de Seia, onde lavra um incêndio florestal, disse o presidente da Câmara, Carlos Filipe Camelo.
Segundo a ANPC, na Lousã, distrito de Coimbra, também está ativo um incêndio florestal que envolve 362 operacionais, apoiados por 95 viaturas e três meios aéreos.
As povoações que estavam a ser evacuadas, às 13h00, são Serpins, Alcaide, Póvoa e Boque, na freguesia de Serpins e em território da União de Freguesia de Lousã e Vilarinho, adiantou um oficial do Comando Territorial de Coimbra da GNR. Segundo fonte da GNR, a circulação está “interdita em várias estradas” da zona.
Além destes incêndios, continuam ativos os fogos nos distritos de Viseu, Viana do Castelo e Braga, de acordo com a Proteção Civil.
O incêndio em Monção, no distrito de Viana do Castelo, é o que mobiliza mais meios: 183 operacionais, 56 viaturas terrestres e três meios aéreos, segundo a mesma fonte.
O incêndio que deflagrou no sábado, às 20h21, em Merufe, encontra-se “completamente descontrolado” e já “consumiu” várias casas, afirmou à Lusa a vice-presidente da Câmara local.
“A nossa prioridade agora é apenas salvar vidas e bens. O fogo está completamente descontrolado. Já tivemos que evacuar vários lugares. O vento é muito forte e leva o fogo de um sítio para o outro. Está muito perigoso“, afirmou Conceição Soares.
“Ainda não sabemos quantas casas arderam, nem se eram habitadas ou não”, disse, garantindo que “os bombeiros estão a fazer o que podem”.
Já o fogo que deflagrou às 23h00 de sábado, no concelho de Cinfães, no distrito de Viseu, mobilizava, às 11h00, 100 operacionais, apoiados por 26 viaturas e um meio aéreo.
ZAP // Lusa
Acho estranho ao saberem que vem ai a chuva o pais inteiro, ou quase, começa a arder? Parece uma festa de despedida?
Logo á partida se nota ser uma acção concertada, mas por quem?
Meios aéreos ao que consta quase não houve…esquisito.
Madeireiros? Pelas noticias andam a comprar madeira queimada ao desbarato.
Media para ter noticia? (tipo Brasil – http://www.tvi24.iol.pt/internacional/televisao/brasil-apresentador-de-tv-encomendou-crimes)
Tanto incendiário e nunca há culpados? E quando há são tolos, tinham ciumes, estavam bêbados, etc uns bananos no focinho a ver se não diziam logo quem era.
Quando a PJ veio da outra vez jurar a pés juntos que o incêndio tinha começado naquela árvore por um raio de trovoadas secas e afinal ficou provado que os raios caíram só varias horas depois.
Já investigaram a PJ?