Tiago Petinga / Lusa

Uma esplanada em Lisboa.
Esta terça-feira, Portugal não regista qualquer óbito. Nas últimas 24 horas, houve 445 novos casos positivos de infeção, de acordo com o boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS).
Não morreu ninguém infetado com o novo coronavírus em Portugal nas últimas 24 horas. De acordo com o último boletim da Direção-Geral da Saúde, houve 445 novos casos positivos de infeção.
Em relação às novas infeções, a região de Lisboa e Vale do Tejo foi a que registou o maior número de infeções (249), seguindo-se a região Norte (114). Na região Centro foram detetados mais 42 casos, no Alentejo 13, no Algarve 12, nos Açores 12 e na Madeira 3.
O número de internados volta a descer. Neste momento, existem 268 doentes hospitalizados com covid-19, menos 15 do que no dia anterior. Destes, 50 estão em unidades de cuidados intensivos (menos dois do que na segunda-feira).
Por outro lado, o boletim da DGS indica que há, agora, mais 678 pessoas recuperadas da doença, de um total de 809.813 desde o início da pandemia. Este é o registo mais alto desde o dia 4 de maio, quando se registaram 777 recuperados.
O número de casos ativos desceu esta terça-feira, algo que não acontecia desde o dia 26 de maio. São agora menos 233, num total de 22.700.
Em relação à matriz de risco, a incidência do SARS-Cov-2 situa-se agora nos 63,3 casos (a nível nacional). No continente, é agora de 60,4 casos por 100 mil habitantes.
Já o índice de transmissão (R), mantém-se nos 1,07, a nível nacional, e nos 1,06, no continente.
Até ao momento, e segundo informações da DGS, já foram administradas mais de 5,4 milhões de vacinas.
Cópia literal dos dados de domingo.
Caro leitor,
No domingo houve efetivamente também 445 novos casos de covid-19 e nenhuma morte. É uma coincidência. Em todos os outros parâmetros, os números de domingo são diferentes dos números desta terça-feira.
Nos 448 dias desde que a pandemia foi declarada pela OMS, há uma probabilidade elevada de que haja mais dias com 445 casos e zero mortes.
Se o seu comentário tivesse sido “olha que giro, os mesmos de domingo”, era um comentário.
Mas tal como o fez, o seu comentário é (literalmente) um disparate, que só se percebe se estiver a fazer comentários aos títulos sem ler os textos, ou se estiver a implicar gratuitamente com o trabalho do ZAP, com intenções que não descortinamos.
Quase tudo igual.
Acredito veementemente que os portugueses se encontram espantados com a similitude dos dados divulgados, quando comparados, mas não há motivo para criar desconfianças, visto que o vírus está quase a desaparecer. Já temos uma data oficial para a sua hibernação: 31 de setembro de 2021. 😉
Um beijinho da vossa amiga.