O presidente ucraniano Volodymyr Zelenskyy recusou a condecoração do Grande-Colar da Ordem da Liberdade que Marcelo Rebelo de Sousa lhe queria entregar. Segundo o presidente português, a condecoração foi entregue em “cerimónia privada”, mas Zelenskyy não esteve presente.
Segundo apurou o Observador, o presidente ucraniano Volodymyr Zelenskyy rejeito receber das mãos do presidente português a a condecoração do Grande-Colar da Ordem da Liberdade.
Em tempo de guerra, explicou fonte diplomática ao jornal, Zelenskyy não aceita condecorações, porque considera que “o esforço é de todo o povo ucraniano”.
Em fevereiro, Marcelo tinha anunciado a sua intenção de entregar pessoalmente o Grande-Colar da Ordem da Liberdade a Zelenskyy, “quando fosse à Ucrânia — apesar de ter sido avisado que o seu congénere não aceitaria honrarias e de que não lhe seria possível entregar a condecoração ao presidente ucraniano.
Questionado pelos jornalistas em Kiev sobre se Zelenskyy recebeu a condecoração, Marcelo afirmou que o Presidente ucraniano “recebeu, obviamente a condecoração, mas recebeu em cerimónia não pública. De forma discreta, que o caracteriza nesse particular”.
No entanto, salienta o Observador, a condecoração foi na realidade apenas enviada por via protocolar para os serviços diplomáticos ucranianos.
Numa nota publicada no seu site oficial, a Presidência informa que “tal como referiu há mais de um ano, o Presidente da República decidiu condecorar o Presidente Zelenskyy com o Grande-Colar da Ordem da Liberdade”.
“As insígnias foram entregues esta semana em Kiev, por via protocolar, tendo o Presidente Zelenskyy sublinhado que homenageia a luta do povo ucraniano, e não em cerimónia pública de imposição de insígnias: trata-se de uma fórmula também usual em visitas de Estado”, acrescenta a nota da presidência.
“Também, como é sempre o caso, o alvará de concessão só é publicado em Diário da República depois da entrega das insígnias”, conclui a nota, que omite a recusa de Zelenskyy em receber a condecoração.
O presidente da República chegou esta quarta-feira a Kiev, onde participou nas comemorações dos 32 anos da independência ucraniana, tendo-se tornado o primeiro chefe de Estado a entrar num trincheira.
A presença do chefe de estado português na Ucrânia ficou marcada por com selfies, um discurso em ucraniano e um convite a Zelenskyyy para vir a Portugal.
Simplesmente lamentáveis as habilidades do PR. Não foi capaz de dizer uma palavra sobre o Prigozhin. Devia saber que o chefe do governo português evita o assunto da Ucrânia e tem medo que entre um dia na UE! Quanto ao Lula, os dirigentes portugueses já deviam saber que o grupo dele são os BRICs!
2 palhaços
Marcelo tem reputação de ser inteligente, mas afinal não parece… E não descansará enquanto não houver portugueses a morrerem numa guerra que não lhes diz respeito…
Por aqui admito que haja uma qualquer falha na oxigenação do cérebro, a avaliar pelos comentários.
O alcofinha, querendo ser mais papista que o papa.
Este presidente tem tiques de parolo, (quer ser tão povão que está sempre a exagerar) já o que interessa não faz…
Caro “Pois” Pelo menos têm inteligência para pensar pelo próprio Cérebro e não serem submissos dos Americanos como muitos gostam de ser , andar sempre a Lamber as Botas aos Americanos.