A garantia é do Presidente do subsistema de saúde dos funcionários do Estado, que garante que os utentes da ADSE vão pagar menos com as novas tabelas.
Embora admita que a nova tabela que entrou este domingo em vigor não esteja completa, dado que ainda há áreas onde não foi possível chegar a acordo com os operadores privados, Carlos Liberato Batista garante que os utentes da ADSE “vão pagar menos, sim”.
A garantia foi dada à Renascença pelo presidente do subsistema de saúde dos funcionários públicos, cujas tabelas passam agora a incluir limites máximos nos preços dos atos médicos, resultando numa descida do copagamento por parte dos utentes beneficiários.
“Na altura de pagar, o utente só tem de pagar 20% de um valor fixo e não de um valor que muitas vezes é indeterminado e que pode ser muito mais alto do que o que é o valor por hora fixado”, explica.
No entanto, ainda há muitas negociações ainda em curso, como na área dos procedimentos cirúrgicos, na qual “até agora só conseguimos chegar a acordo em 112” de um total de 350. “Portanto, ainda faltam 240 procedimentos que vamos continuar a discutir com os operadores privados”, afirma.
Os privados, por sua vez, não se mostram contentes com as propostas apresentadas. Óscar Gaspar, presidente da Associação de Hospitalização Privada, diz à Renascença desconhecer qualquer estudo que justifique os cortes pretendidos pela ADSE.
“Recebemos esta errata da ADSE na passada segunda-feira, às 22h30, e sem nenhum tipo de quantificação. Essa é uma das críticas que apontamos”, afirma, confirmando que os hospitais não sabem quanto vão perder com as novas tabelas.
Assim, Óscar Gaspar considera a nova tabela “incompleta, desajustada e desatualizada, na qual os próprios médicos não se reveem, porque aquilo que está na tabela atual já não tem correspondência com nada”.
As negociações entre a ADSE e os hospitais privados vão prosseguir, estando marcada uma nova reunião para esta semana.
É justo. Também trabalham menos horas por semana, logo também devem pagar menos. Os do privado que se f****
Ó Duas velocidades, por muitas voltas que eu dê à cabeça não consigo vislumbrar aonde Vc. quer chegar. Não se importa de me esclarecer? Obrigado
Quer chegar ao ponto que nesta republica das bananas, há cidadãos de primeira e cidadão de segunda, uns a trabalhar para outros gozarem, quantos mais exemplos quer?
Porque é que uns tem obrigações que outros não tem assim como uns tem direitos que os outros não tem?
Já agora veja esta noticia dos chulos que nos governam e continuam a atirar areia para os olhos dos tristes como o sr…
https://zap.aeiou.pt/estado-gastou-pib-197674
Ó Caixa automática, pelo modo como fala, fico com a impressão que Vc. é o Duas velocidades, e cada vez menos consigo entender onde quer chegar. Por isso pergunto-lhe:
1- Que há cidadãos de primeira e de segunda todos sabemos disso. Mas quais são? Dê só dois exemplos para que eu o entenda e chegue à conclusão de que estamos (ou não) a falar dos mesmos.
2 – Quanto a obrigações, quais são os que as têm e quais os que não as têm?
3 – Sobre a notícia que sugeriu que eu visse, eu já a conhecia. Mas o que é que essa notícia tem que ver com o assunto aqui em questão, que é o da prestação de cuidados de saúde?
4- Por último, por que me chama triste? O Sr. conhece-me? Aconselho-o a pelo menos fingir que é inteligente.
Até agora este subsistema de saúde tem funcionado mais ou menos. Em 2017 o nº de “personagens” que passou a fazer parte da sua direcção/administração aumentou exponencialmente. Nunca cheguei a entender as razões desse alargamento, mas desde logo fiquei com a pulga na orelha.
O que agora está a acontecer não me parece que seja para bem dos utentes, mas espero estar enganado.
Aguardemos, atentos.
Menos?
Ainda hoje paguei 3 vezes mais pir uma consulta de oftalmologia.
Cara Natália, desculpe mas deve estar enganada, ou então foi enganada. Pagou 11,97 euros?