Donald Trump voltou a cometer uma gafe que está a dar que falar. Desta vez, o presidente dos EUA trocou o nome da Síria pelo do Iraque quando contava a uma jornalista como decidiu, durante um jantar, atacar uma base militar síria, na semana passada.
Numa entrevista à Fox News, Donald Trump contou à jornalista que deu a ordem para bombardear a Síria, durante um jantar com o presidente da China, que estava em visita aos EUA, mas trocou o nome daquele país pelo do Iraque.
“Estávamos sentados à mesa, tínhamos acabado de jantar e estávamos na sobremesa. Tínhamos o melhor pedaço de bolo de chocolate que já vi. O Presidente Xi estava a gostar! E recebi as mensagens dos generais de que os navios estavam carregados e preparados… O que quer fazer? E decidimos avançar. E aí eu disse, Presidente Xi, acabámos de disparar 59 mísseis a caminho do Iraque“, contou Trump à jornalista da Fox, que se apressou a corrigi-lo.
“A caminho da Síria?”, perguntou ela. Só depois de alguns segundos é que Trump respondeu e disse “Sim, a caminho da Síria“.
A gafe chegou ao Twitter, onde a Fox Business partilha também o curioso momento protagonizado por Trump.
Com ou sem a ajuda da China…
Na entrevista à Fox, o presidente dos EUA também disse que teve uma “grande química” com o presidente chinês, sublinhando, mais do que uma vez, que conta com a ajuda da China para combater a ameaça nuclear da Coreia do Norte.
“Falámos de comércio e posso dizer-lhe que a China se sairá muito melhor no comércio se nos ajudar com a Coreia do Norte”, salientou Trump.
“Expliquei ao presidente da China que um acordo de comércio com os EUA será de longe melhor para eles se resolverem o problema norte-coreano“, tinha escrito Trump no seu perfil do Twitter, antes da entrevista à Fox.
Na mesma rede social, o presidente norte-americano tinha avisado que se a China não se colocar do lado dos EUA na questão da desnuclearização da Coreia do Norte, “nós resolveremos o problema sem eles”, frisando ainda, que os norte-coreanos estão “à procura de sarilhos”.
“Armada muito poderosa” como aviso à Coreia
Na conversa com a jornalista Maria Bartiromo, da Fox News, Trump escusou-se a revelar qual é a estratégia dos EUA para a Coreia do Norte.
Surgiram notícias de que o presidente dos EUA ordenou a preparação de planos para atacar a Península norte-coreana, mas ele limita-se a realçar que “nunca se sabe”.
“Estamos a enviar uma armada. Muito poderosa”, disse a propósito do envio do porta-aviões USS Carl Vinson para o Mar do Japão.
“Temos submarinos. Muito poderosos, de longe mais poderosos do que o porta-aviões”, acrescentou.
Comentando a situação na Síria, Trump garantiu, por outro lado, que os EUA não têm intenções de marcar presença militar no país, apesar do bombardeamento da semana passada a uma base aérea.
Já está a pensar no próximo? Não… uhm…teria dito Coreia… O homem anda baralhado mas nós percebemo-lo…
Pelo sim, pelo não… alguém que explique ao homem onde é a Europa e a Península Ibérica… não vá ele enganar-se
Depois de uma refeição o que é que se podia esperar?
normalmente nestes almoços bebe-se tudo menos agua e está tudo dito, rssss
o negocio das armas é mais importante
por isso é que ele chamou-os para trabalharem com ele
esta presidencia é tudo sobre negocios (ajudar os amigos magnatas que têm o poder das armas)