Durante dois anos, três homens, com recurso a um simples computador e a falsos emails, burlaram o Estado em 1,4 milhões de euros, através do pagamento a falsos fornecedores.
Esta burla que decorreu entre 2013 e 2015, conta o Jornal de Notícias, lesou dezenas de organismos públicos e empresas, nomeadamente Câmaras Municipais, hospitais, universidades e até a GNR e as Forças Armadas.
O esquema partia de dados obtidos através da bases de dados de contratos públicos e consumava-se com recurso a um sistema de homebanking, a falsas autorizações de débito directo e a emails forjados.
O grupo, liderado por um homem de 38 anos, condenado a 10 anos de prisão, comunicava às entidades públicas que a conta para o pagamento das dívidas tinha sido alterada, divulgando, então, uma nova conta para onde o dinheiro era desviado.
Envolvido no esquema estava ainda o namorado do principal suspeito, considerado o “cérebro” do esquema, que foi condenado a 5 anos de prisão, com pena suspensa. Um terceiro cúmplice foi condenado a quatro anos e dez meses de prisão, também com pena suspensa.
As autoridades arrestaram mais de 800 mil euros em contas bancárias, algumas delas situadas em offshores.
O namorado ? Que foi condenada ?
Afinal é o ou a namorada ?
Que foi condenado.
Obrigado pelo reparo.
É o – são gays como deve ser agora de pois de resolvida (e bem!) essa causa fraturante, estruturante, etc, etc. Não deverá faltar muito para valer um dinheirão uma ter um namorado completo, quer dizer, um que ligue a ignição, que pegue, quando o motor de arranque é acionado.
Gosto muito principalmente do “… com pena suspensa” ! Novamente uma salva de palmas para a Justiça Nacional. Pouco falta para andar o país a funcionar com metade das pessoas que se vêm por aí com penas suspensas
1,4 milhões está mal. É só um milhão e tal e não milhões. Devia dizer 1 milhão e 400 mil ou 1,4 milhão de euros.