Há quem acredite que a tiara escolhida pela rainha durante a visita de Trump tem um significado oculto

STR / POOL

Isabel II recebeu Donald Trump para um banquete no Palácio de Buckingham, no Reino Unido. A rainha usou uma tiara incrustada de rubis que, segundo a tradição, protege quem a usa de “doenças” e do “mal”.

A rainha Isabel II recebeu esta semana o Presidente norte-americano Donald Trump. Como a ocasião era formal, a monarca escolheu um vestido creme, juntou-lhe a faixa azul da realeza e finalizou com uma tiara de origem birmanesa. Segundo o site da Royal Exhibitions, esta tiara confere uma proteção especial a quem a usa.

“O número de pedras representa o número de doenças que o povo birmanês acredita que podem afligir o corpo humano. Acredita-se que o rubi tem tais propriedades que podem proteger não só das doenças em geral mas também do mal que assola o mundo”, diz a explicação.

Foi num ápice que se chegou à conclusão, pelo menos no Twitter, que a rainha poderá ter escolhido esta tiara de forma a proteger-se do Presidente dos Estados Unidos.

“Essa é a tiara rubi birmanesa, projetada pela própria rainha em 1973 usando gemas da sua coleção. É feita de 96 rubis que foram lhe foram oferecidos pelo povo da então Birmânia como uma proteção simbólica contra a doença e o mal. E para a usar quando entendesse”, lê-se num dos tweets.

“A rainha menciona repetidas vezes que sua tiara é a BURMESE RUBY TIARA na esperança de que Trump faça o caminho de volta para casa“, refere outra publicação, citada pela revista Visão.

Isabel II é muito conhecida por escolher cuidadosamente as jóias que usa, de acordo com o seu significado.

ZAP //

Deixe o seu comentário

Your email address will not be published.