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Terrorista com cinto de explosivos neutralizado em Bruxelas

Stephanie Lecocq / EPA

A Gare central de Bruxelas foi evacuada pela Polícia belga após uma explosão

A Gare central de Bruxelas foi evacuada pela Polícia belga após uma explosão

Militares belgas neutralizaram esta terça-feira um homem que tentava alegadamente perpetrar um atentado na “Gare Central”, a estação ferroviária no centro de Bruxelas, onde se produziu uma explosão sem provocar vítimas, anunciou o centro de crise belga.

Na sequência da explosão, a estação foi evacuada e o trânsito ferroviário interrompido, assim como a circulação de autocarros nas imediações, mas a polícia indicou na rede social twitter que, após “um incidente com um indivíduo”, a situação “está sob controlo”, não adiantando o estado de saúde do suspeito.

As autoridades belgas consideraram a explosão na Gare Central de Bruxelas, que não provocou vítimas, como um “ato terrorista“, anunciou um porta-voz da procuradoria-federal, Eric Van Der Sypt. Segundo o Ministério Público, a explosão foi de fraca intensidade.

“Cerca das 20:30 houve uma pequena explosão na Gare Central. O autor foi neutralizado e não sabemos se está vivo ou morto. O incidente é considerado com um ato terrorista”, disse Van Der Sypt, numa curta declaração à imprensa.

Na sequência da explosão, a estação foi evacuada e o trânsito ferroviário e a circulação do Metro interrompidos, assim como a circulação de autocarros nas imediações, mas a polícia indicou na rede social Twitter que, após “um incidente com um indivíduo”, a situação “está sob controlo”, não adiantando o estado de saúde do suspeito.

O homem, com idade entre os 30 e os 35 anos, fez explodir uma mala na sobreloja da estação de comboios, tendo fugido na direção dos cais. Segundo testemunhas no local, citadas pela imprensa belga, o suspeito, que foi atingido por militares, teria ainda um cinto de explosivos.

A polícia montou um perímetro de segurança que se estende até à praça mais turística da cidade, a Grand Place. Bruxelas está em estado de alerta desde março de 2016, depois de bombistas suicidas terem matado 32 pessoas numa estação de metro e no aeroporto da capital belga.

// Lusa

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