Um dos sete detidos este fim-de-semana em França, suspeitos de estarem a planear um atentado, tinha residência em Portugal e já estava referenciado pelas autoridades portuguesas.
O marroquino, detido este fim-de-semana em França, foi um dos sete suspeitos de planear um novo atentado terrorista.
Segundo o Diário de Notícias, Hicham el Hanaf recebeu no nosso país, no ano de 2014, o estatuto de asilado político e, como refugiado, foi-lhe concedida autorização de residência até 2018, carta de condução e liberdade para circular no espaço Shengen.
O mesmo jornal avança que o suspeito estava desde o ano passado a ser vigiado pela Unidade Nacional de Contraterrorismo por suspeita de estar a tentar recrutar pessoas para as fileiras do Daesh.
Fonte ligada às investigações confirmou ao DN que o suspeito estava referenciado pelas autoridades portuguesas mas garantiu que este não tinha residência permanente e que Portugal era apenas um “ponto de passagem”.
De acordo com o comunicado da Polícia Judiciária, citado pelo Observador, o suspeito tem 26 anos e tinha residência em Aveiro.
Os sete detidos têm nacionalidades francesa, marroquina e afegã e foram detidos este fim-de-semana durante uma operação em Estrasburgo e Marselha.
A informação de que um “novo atentado foi evitado” foi anunciada esta segunda-feira de manhã pelo ministro do Interior francês, Bernard Cazeneuve.
De acordo com o Governo, os detidos planeavam um atentado contra o famoso mercado de Natal de Estrasburgo, que anualmente recebe mais de dois milhões de pessoas e que começa na próxima sexta-feira. Além deste, outro possível alvo de ataque seria uma esquadra da polícia.
ZAP
Os franceses irão espremer-lhe o tutano,até que se descubra mais,connosco é diferente somos de brandos costumes.
Aos terroristas dão asilo, a quem quer trabalhar dificultam-lhes a vida, sinceramente, que país da trêta.
Este é um dos tais que para aqui veio apadrinhado pelo senhor Sampaio e restante claque de esquerda, é isto que desejam para o país assassinatos e insegurança total, franceses com quem falei este verão disseram-me que hoje quando saem à rua andam sempre a olhar para o lado e sobretudo desconfiados logo que se cruzam com um árabe e infelizmente têm por lá já milhões deles, venha a Marine Le Pen e outros do temperamento dela para dar a volta que esta Europa tanto precisa!.
Este será um entre muitos que por aí andam ainda disfarçados de “asilados” ou ” refugiados”. Todos os governos tiveram culpa, sejam de esquerda ou direita.
O mais lamentável é ver o oportunisto desta gente, que “cospe” em quem lhes deu a mão. Custa engolir que esta gente ponha em risco quem os ajudou. É duma canalhice pura.