Vantagem de seis pontos para a coligação que, tal como o PS, sobe nas intenções de voto. Chega volta a descer mas AD-IL não formam maioria absoluta.
É um Parlamento “fragmentado”. A pouco mais de 24 horas do fim da campanha eleitoral, foi publicada nova sondagem sobre as legislativas 2024.
A AD está na frente na última sondagem da Universidade Católica para a RTP, Antena 1 e Público.
A coligação de direita sobe um ponto percentual para 34%, com mais seis pontos do que o PS (28%), que também aumentou um ponto percentual nas intenções de voto, em relação à semana anterior.
O Chega, tal como noutras sondagens recentes, desce. Desta vez um ponto, para 16%.
Mais abaixo estão IL (6%), BE (5%) e a maior subida neste inquérito: CDU, também com 5%.
Os dois partidos com um único deputado têm previsões diferentes: o Livre, com 3%, poderá passar a ter um grupo parlamentar; o PAN (1%) poderá mesmo sair da Assembleia da República.
Segundo este inquérito, não há maioria absoluta, nem à direita (sem Chega), nem com os partidos da esquerda todos juntos.
AD e IL juntas ficariam no máximo com 108 deputados, perto dos 116 necessários; a esquerda, mesmo com o PAN, no melhor cenário juntaria 97 deputados.
Esta recolha decorreu entre os dias 28 de Fevereiro e 5 de Março, em plena campanha eleitoral. Ou seja, terminou a somente cinco dias das eleições.
Mesmo assim, ainda há 16% de indecisos, que podem mudar tudo.
Mas Ricardo Jorge Pinto já não lhe chama indecisos: são os “não-comprometidos”.
O comentador político explicou na RTP que, tal como já tem sido anunciado, a maioria desses 16% tem tendência para votar no PS mas “não se sente suficientemente mobilizado para o fazer”.
No entanto, caso esses “não-comprometidos” decidam votar no PS no domingo, o cenário muda: ou a vantagem da AD cai muito, ou o PS passa mesmo para a frente.
AD……Uma “Aliança” com três Partidos onde só dois se exibem e tentam convencer , o Partido fantasma da psiquiátrica , que cujo símbolo não engana , brilha por estar amordaçado por o PSD ; e ainda bem , para lirismos intragáveis os dois outros bastam !