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Skinheads com t-shirts contra refugiados agrediram 4 pessoas em Lisboa

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Um grupo de indivíduos identificados como skinheads e que usariam camisolas com a inscrição “Refugiados não são bem-vindos” agrediu várias pessoas em Lisboa, na zona do Rossio. O acto de violência ocorreu no mesmo dia em que houve uma manifestação contra o acolhimento de migrantes.

O Jornal de Notícias refere que foram agredidas “pelo menos quatro pessoas”, por volta das 18h30 horas, pouco tempo depois do fim do comício da CDU no Coliseu dos Recreios, em Lisboa.

A publicação cita testemunhas para notar que um dos feridos deste incidente foi um elemento do Sindicato dos Trabalhadores do Município de Lisboa que, de acordo com o diário, “sofreu fracturas e hemorragias internas”.

Segundo o relato de uma pessoa que assistiu ao incidente, que ocorreu na Rua das Portas de Santo Antão, na área entre a “Ginjinha sem Rival” e o Teatro Nacional D.Maria II, os agressores eram “sete ou oito cabeças-rapadas “muito robustos” e vestidos com t-shirts que diziam “Refugees not welcome”” (“Os refugiados não são bem-vindos”).

O grupo terá passado no local “aos gritos e ameaças”, até que alguém os terá acusado de serem “fascistas”.

Foi então que as agressões começaram, com os supostos skinheads a voltarem para trás e a agredirem um homem.

Após a intervenção de várias pessoas, com o intuito de travar as agressões, “pelo menos dois outros homens foram espancados“, nota o JN que o grupo ainda atacou “um idoso que exibia um autocolante da CDU”, enquanto fugia do local.

A polícia não procedeu a qualquer detenção, mas terá identificado algumas pessoas envolvidas no incidente.

O Jornal de Notícias aponta ainda que um dos alegados agressores voltou para trás para buscar a carteira que tinha caído ao chão e onde se encontraria “uma identificação de um guarda prisional“.

Este acto de violência aconteceu no mesmo dia em que Lisboa acolheu uma manifestação, convocada por via do Facebook, contra a vinda de refugiados para Portugal.

O protesto convocado por um auto-denominado “Movimento Apartidário Portugal Unido” juntou cerca de 50 pessoas em frente à Assembleia da República e havia patentes alguns símbolos associados aos grupos neonazis e aos skinheads.

ZAP

6 Comments

  1. Um rebotalho da sociedade à solta, com complacência de quem deve manter a verdadeira ordem, assente numa liberdade civilizada.Lixo e mais lixo.

  2. Claro que não houve detenções…
    Se fosse um bando de “pretos” eram todos para a prisão, mas como foram os skins, que são amiguinhos da policia, claro que ninguém foi dentro, alguns skins até são filhos de policias.
    Já passei por isso, e falo de experiência própria, em que um bando desses meninos da mamã bateu em todos dentro de um bar e a policia que foi chamada, não fez nada, mesmo depois de queixas formais feitas.
    Este País não avança por estas e outras coisas bem graves

  3. Vêem porque é que eu tenho azar?!?
    Nunca me tocam destes heróis pela frente, porque senão tinha de os correr ao tiro!!!!!!!
    Que pena!!!

  4. Tenho pena destes moços pois não sabem que lhes lavam a cabeça com falácias sem sentido. Os verdadeiros Arianos têm origem por volta do império Khazariano e nem sequer são brancos. O conceito ariano dito “branco” veio quando as realezas Khazarianas invadiram através dos Hunos a europa e se situaram na suiça dando origem á federação helvética e se imiscuiram com as familias locais para se dissimularem. Perguntem ao hitler ele foi financiado pela suiça e endoctrinado pelos jeusítas na propaganda ariana quando frequentou as escolas jesuitas eheheheh

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