Michael Schumacher está a responder bem aos tratamentos e vai recuperar das suas lesões cerebrais. Quem o garante é Luca Cordero di Montezemolo, ex-presidente da Ferrari.
Luca di Montezemolo, que enquanto presidente da Ferrari viu Schumacher vencer cinco títulos mundiais consecutivos, revelou esta terça-feira estar “muito satisfeito por saber que Michael está a reagir”.
“Sei quão forte ele é. Estou certo de que, graças à sua determinação, que é crucial, Michael vai sair desta situação muito, muito difícil”, disse di Montezemolo, citado pelo jornal britânico The Telegraph,
Estas declarações de di Montezemolo, presidente da escuderia italiana entre 1991 e 2014, são um novo e inesperado volteface na situação de Michael Schumacher.
Em dezembro de 2013, o alemão sofreu um acidente enquanto esquiava nos Alpes Franceses.
Depois de vários meses em coma, internado numa unidade hospitalar, o heptacampeão continuou em tratamento sigiloso em casa, na Suíça.
Após uma primeira fase de lenta recuperação, em 2014, o ex-piloto chegou mesmo a fazer progressos, alimentando esperanças na sua recuperação.
Mas, em fevereiro deste ano, o próprio Luca di Montezemolo tinha expressado a sua tristeza pelo estado de saúde de Michael Schumacher, admitido que infelizmente, não havia boas notícias sobre o piloto ex-alemão de Fórmula 1, sete vezes campeão mundial da modalidade.
Mais recentemente, em maio, o presidente da Federação Internacional de Automobilismo, Jean Todt, revelou que Schumacher tinha piorado drasticamente – e tinha a vida por um fio.
“Só podemos desejar-lhe o melhor, a ele e à sua família”, disse Jean Todt, ex-director desportivo e CEO da escuderia Ferrari. “Michael está a lutar a maior batalha da sua vida“.
Estas notícias deixaram entender que só um milagre poderia salvar a vida a Michael Schumacher.
O que di Montezemolo veio dizer esta terça-feira é que, de vez em quando, os milagres acontecem.
ZAP
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Não posso compreender esta lei de duas medidas quando a norte americana se negou apertar a mão a Russa ninguém se insurgiu contra ela pelo contrario a noticia correu como se fosse um ato heroico, se condenam o Egipcio também deviam condenar a atlena norte Americana quer teve atitude de baixaria e anti desportivo perante a colega.
Lamento também a atitude do povo Brasileiro porque também em casos semelhantes agiu de maneira diferente apoiando a atitude da atleta americana e num outro caso apupando o Egipcio
Comentário ligeiramente deslocado.