Santana Lopes defende seguro de saúde generalizado

5

António Cotrim / Lusa

O presidente do Aliança, Pedro Santana Lopes

O presidente do Aliança, Pedro Santana Lopes, defendeu a generalização dos seguros de saúde para todos os portugueses, considerando “insustentável que só os ricos possam aceder ao sistema privado”.

Pedro Santa Lopes lançou esta intenção no encontro da direção de campanha eleitoral do seu partido que reuniu ontem, em Tomar, os cabeças de lista às eleições legislativas e os coordenadores distritais, acentuando que “todos devem ter o seu seguro de saúde”, segundo avançou o ECO.

Sem referir quais, Pedro Santana Lopes defendeu apoios aos “cerca de metade dos portugueses que não têm sequer rendimentos que lhe permitam pagar IRS”, pelo que no acesso aos seguros de saúde esse “apoio” devia existir.

Segundo o presidente do Aliança, “temos de generalizar os seguros de saúde” e “mudar a estrutura de financiamento do Serviço Nacional de Saúde”, concluindo que este, “assim como está, não dá”.

Assunção Cristas, presidente do CDS-PP, havia defendido o modelo de seguro de saúde, defendendo que estas despesas devem ser dedutíveis no IRS das famílias.

TP, ZAP //

5 Comments

  1. Pois, por que é que a ADSE é apenas para funcionários públicos ? Que democracia é esta ? Por que é que quem não for servidor do Estado tem que levar toda a vida um chuto no cu ? Está na altura de alargar a ADSE a todos os portugueses que aceitem as suas condições. O regime dito democrático tem que ser para todos, não apenas para privilegiados. Faz-se justiça, finalmente.

  2. e para ele bilhetes vip de borla pró concerto. ele que faça e pague o seguro dele que da minha vida trato eu e dispenso as preocupações do marialva os meus bois agarro eu pelos kornos.

  3. Agora todos prometem, ms quando chegam ao poleiro o que prometeram madam as malvas, este porque não fez o que agora diz que quer que é o seguro para todos por mim os partidos do arco da Governação vão de carrinho, seita de mafiosos

  4. A ADSE não é um seguro de saúde. Querem transformá-la num seguro de saúde. A ADSE foi criada em 1963, sendo por isso muito anterior ao SNS. A ADSE comparticipa algumas despesas de saúde, o SNS é tendencialmente gratuito. As seguradoras visam o lucro, o SNS visa a saúde dos portugueses, de modo universal e inclusivo. Se não existisse o SNS talvez fosse razoável pensar-se num seguro de saúde obrigatório, com SNS não parece fazer grande sentido. Fará sentido sim, investir no SNS, de modo a cumprir o designo de assegurar o acesso a cuidados de saúde a todos os portugueses. Os seguros já existem e devem ser supletivos ou complementares para quem quiser investir neles, mas é preciso estar ciente que o objetivo de um seguro não é a saúde dos portugueses. Por isso, o que faz sentido é investir forte no Serviço Nacional de Saúde.

  5. Existe um País e uma Constituição da República Portuguesa, ao contrário do que andam a propalar desde que me lembro.
    Todas as pessoas que pretendam aceder à ADSE deveriam poder fazê-lo, independentemente da sua entidade patronal. Isso é discriminação, portanto, é inconstitucional!
    O resto são tretas e histórias da carochinha.

    P.S.: Não voto, nem nunca votei, no Santana. Nas próximas eleições não Votarei nos partidos do arco da governação (cuja família aumentou há 4 anos), nem no PAN que não passa de um grupo de oportunistas.
    Considero-me de esquerda, mas paciência de “santo” também acaba…
    Mas garanto que vou votar!

Deixe o seu comentário

Your email address will not be published.