Rui Rio revela, em artigo de opinião na edição desta quarta-feira do Jornal de Notícias, que só anuncia a sua decisão sobre uma eventual candidatura à Presidência da República em outubro.
O ex-presidente da Câmara do Porto explica, no artigo, o equívoco das sucessivas datas que foram noticiadas sobre a sua vontade de concorrer ao Palácio de Belém e garante que a candidatura, a confirmar-se, nada tem de “tático”.
Fala mesmo num “projeto para o País e a identificação de uma inequívoca vontade de uma parte substancial da sociedade”.
Também admite que o regresso à vida política pode estar para breve, refere o JN na sua edição ‘online’.
Rui Rio justifica a data do anúncio com o que diz ser a disponibilidade dos portugueses para pensarem nas presidenciais, o que julga só poder acontecer depois das legislativas.
No artigo, publicado na edição desta quarta-feira do JN com o título “Presidenciais: Ponderação em nome da responsabilidade”, Rui Rio deixa duras críticas a comentadores políticos que confundem “a realidade do país” com “a futilidade de alguns corredores político-mediáticos”.
Em junho vários órgãos de comunicação social noticiaram que Rui Rio iria anunciar a sua candidatura a Belém durante o mês de junho, tendo Rui Rio desmentido essas notícias.
Na quinta-feira, 27 de agosto, Pedro Santana Lopes anunciou que não será candidato à Presidência da República, num comunicado enviado à Agência Lusa.
“Não serei candidato à Presidência da República nas próximas eleições. Tomei esta decisão, considerando os meus deveres enquanto Provedor da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e, também, as minhas responsabilidades profissionais”, justifica Santana Lopes, invocando igualmente como relevante a importância de manter a disponibilidade para a sua família.
No domingo, o ex-líder do PSD Marcelo Rebelo de Sousa tinha defendido que os potenciais candidatos do centro-direita às presidenciais “terão exatamente as mesmas dificuldades” que Santana Lopes para decidir se avançam ou não na corrida para Belém.
A menos de sete meses do final do mandato do atual Presidente da República são já uma dúzia os candidatos que anunciaram a intenção de entrar na corrida a Belém, estando três outros em reflexão.
Na área política do centro direita encontram-se em reflexão três antigos dirigentes do PSD – Marcelo Rebelo de Sousa, Rui Rio e Alberto João Jardim.
Ainda não foi formalizada qualquer candidatura junto do Tribunal Constitucional, o que pode acontecer até um mês antes das eleições e requer pelo menos 7.500 assinaturas de apoiantes.
/Lusa
…”programa para Portugal” não quererá dizer “para secretário geral do partido social democrata”?
Este até tem apoio dos Bilderberg está-se a fazer difícil…
PR chefe máximo das forças armadas devia de ser militar assim como o ministro da defesa dois cargos que deviam ser ocupados por militares podia ser que isto andasse com mais rigor e disciplina