Rui Rio é o candidato escolhido por 40,6% dos portugueses para a liderança do PSD. Os três candidatos defrontam-se esta noite, no seu primeiro debate na RTP.
O atual presidente e líder da bancada parlamentar do Partido Social Democrata (PSD), Rui Rio, é considerado a melhor opção para assumir a liderança do partido, segundo o Barómetro da Intercampus.
A pouco mais de um mês para as diretas do partido, a sondagem para o Jornal de Negócios revela que Rio é considerado o melhor candidato para a liderança por 40,6% dos inquiridos. Luís Montenegro é o escolhido por 14,2% dos portugueses, enquanto que Miguel Pinto Luz é o menos popular, com 3,3% dos votos.
De acordo com o ECO, um outro estudo de opinião, realizado há cerca de um mês, dava conta de que Luís Montenegro era o rival com mais notoriedade entre os portugueses para enfrentar Rio.
Esta quarta-feira à noite, os três candidatos vão protagonizar o primeiro frente-a-frente na RTP, pelas 21h00, na mesma data do aniversário da morte do fundador do partido, Francisco Sá Carneiro.
Segundo o Público, a disponibilidade – ou a falta dela – para assinar acordos com o PS, as acusações em torno de “interesses obscuros” e a situação do PSD têm sido os principais temas da campanha interna para a liderança dos sociais-democratas. Estes temas deverão refletir-se no debate desta noite.
O atual presidente do partido mantém a disponibilidade para assinar acordos “estruturais” com o PS, mesmo assumindo que isso lhe vale críticas internas.
Esta é uma das controvérsias que têm dominado a campanha interna, até porque Luís Montenegro quer passar a mensagem contrária: rejeita acordos com o Governo com o argumento de que isso subalterniza o PSD e que “o PS não é reformista”. Se for eleito, Montenegro garante que não aprovará Orçamentos de Estado nos próximos quatro anos.
Esta posição distancia-se daquela que é assumida por Miguel Pinto Luz. Neste tema, o vice-presidente da Câmara de Cascais aproxima-se de Rio e diz que só decide o sentido de voto quando conhecer as propostas do Governo.
As diretas do partido estão marcadas para 11 de janeiro, estando o Congresso do PSD previsto para 7 a 9 de fevereiro, em Viana do Castelo.
E vai ser o RR que vai “ganhar” este debate. É um homem sério e não promete o que não pode fazer.
É preciso alguém que não esteja muito encostado à tralha esquerda e ultra-esquerda que atualmente consporca a governação do país. Rio já deu sinais de pouca raça, pouca alma, para bater o pé à tralha esquerdoide que por aí anda, sorridente e feliz. Ou alteramos este status quo ou o país vai cair no abismo, não tarda muito. É preciso, com urgência, um PSD diferente e forte.
Força Rio! Estamos contigo! Por acaso nem estarei… dado que a essa hora deve estar a dar o FCP…
O problema do RR é ter dito que punha em primeiro lugar o país, em segundo o partido e só depois ele próprio.
Isto não agrada a quem vive da politiquice e do partido, quem entra para lá em novo e por lá continua a sugar até se reformar. Para estes primeiro estão eles, depois o partido e o país não interessa nada.
E são tão atrasados e estão tão embebedados e cegos com essa vida, que nem percebem que o povo, os que os elegem, já deu por isso.