João Relvas / Lusa

O deputado do Livre, Rui Tavares
Líder do Livre duvida muito de que os socialistas consigam governar sozinhos. Aceita coligação de direita – mas sem Chega e sem Passos Coelho.
Rui Tavares acha que as eleições legislativas antecipadas poderiam ter sido evitadas, apesar do “epicentro” deste momento: “crise de ética e decisões e omissões” de Luís Montenegro, na Spinumviva.
O primeiro-ministro deveria, ou ter abandonado por completo a empresa familiar, ou apresentado a demissão. Agora há “uma crise de ética” e pergunta: “Há aqui qualquer coisa que ele não queria que se soubesse?”.
Agora que vêm aí eleições antecipadas, Rui Tavares acha que, na campanha eleitoral, Luís Montenegro “quer fazer de cada eleitor um procurador ou um juiz que tivesse o poder de o absolver ou não. Isso é de uma tremenda injustiça para com os eleitores”.
O líder do Livre acha que o PS não conseguiria formar um bom Governo. Sozinho, não: “Os 8 anos de governação socialista foram muito desgastantes. Acho que o PS sozinho no Governo – e vou dizer isto de uma forma um bocadinho dura – é uma desgraça porque tiveram uma maioria absoluta e desperdiçaram-na”, atirou.
“Se me disser: o PS sozinho com Pedro Nuno Santos com uma maioria absoluta – sim ou não? Eu diria: não”, assegurou, na Antena 1.
Do outro lado, poderá haver uma coligação à direita depois das eleições, para se formar uma maioria absoluta entre AD e IL. “Seria perfeitamente legítimo, se fosse com partidos democráticos” – ou seja, desde que o Chega não esteja no Governo.
“Porque o Chega não é democrático. É um partido de delinquência política: normalização do insulto, da ofensa, comportamentos agressivos. Tem gente com um perfil psicológico que se junta nesse partido e que se revê numa delinquência que já não é uma delinquência política; já é uma delinquência pura e simples. Há a noção de que temos casos menos graves do que noutros países – mas no caso do Chega não é isso“. E André Ventura escolhe “criminosos pior que corruptos”.
E se Passos Coelho voltasse, substituísse Luís Montenegro e fosse de novo primeiro-ministro? “Seria gravíssimo. Nem teria ido a votos. Depois do seu mandato (2015), teve uma maioria dos portugueses contra si. E porque está disposto a atravessar linhas vermelhas que, noutros países europeus, seria impossível”, respondeu.
Aliás, segundo Rui Tavares, já há deputados dentro da AD que têm um discurso “muito próximo do Chega” e “prontos para fazer um acordo com o Chega”.
E que é o Rui Tavares para dizer que aceita??Dá o seu consentimento?? O paizinho permite que a filha namore, é isso??
E quem é um atrasado qualquer, que nem sabe ler ou deturpa como qualquer bom chegófilo, para dizer que ele aceita ou dá consentimento, quando o que ele disse é que “um governo à direita é legítimo”?
Quando é que alguma vez um tanso de direita assumiu que um governo à esquerda é legitimo?
Emxerga-te, palhaçito!
Parece que há um atrasado que não se vé ao espelho e por isso aponta aos outros as suas características bem patente num esquerdola desmiolado,que não sabe interpretar textos simples onde o alucinado Rui Tavares diz que uma “COLIGAÇÂO” de direita e não um governo de direita é legitima, mas se não incluir Chega ou passos Coelho como se o alucinado Rui fosse o dono ou regedor da democracia. Pena é o Alucinado não mencionar se uma coligação de esquerda é legitima quando inclui partidos de extrema esquerda. No entanto qualquer Tuga mais atento sabe que as babuseiras do alucinado pretende apenas criar um mito para assim impossibilitar uma maioria de direita.
Estes acéfalos só dizem verborreias !
Pedro passos coelho “teve uma maioria dos portugueses contra si”, este Rui, deve estar com amnésia, esqueceu-se que PPC, ganhou, endireitou as contas, da bosta que fizeram os socialistas, e AINDA VOLTOU A GANHAR , o chico esperto do Costa, é que, com a “habilidade saloia” e alguns conselhos saloios, tomou o governo de assalto, depois pirou-se para UE c@gando em quem cá ficou…
No fim das contas, o que conta, é cada um deles e até onde podem subir, mesmo que isso, signifique c@gar para o povo…
Será que as pessoas não entendem algo tão básico?
Todo o resto, são meninos da mamã e do papá, que nunca fizeram nada na vida e têm que zelar pela manutenção do posto de trabalho :/
Dispensando a lastimável linguagem “verborreica” da coitadinha da Albertina, lembro-lhe apenas que a coligação PàF (PSD / CDS) obteve, nas eleições de 2015, 38,5% dos votos, correspondentes a 107 deputados. O PS, o BE o PC, juntos, alcançaram 50,7%, correspondentes a uma maioria parlamentar de 122 deputados.
Lembro-lhe também que o PR na altura era Cavaco Silva, que aceitou a formação do governo “à esquerda”. Não sei se era este o “conselho saloio” a que se referia a coitadinha da Albertina.
E lembro-lhe, por fim, que o Costa, depois desse governo, obteve maioria absoluta, coisa que o Passos Coelho, com o CDS, nunca conseguiu.
E só a meio desse governo e maioria absoluta saiu, depois de um caso em que foi envolvido e em que se demitiu por suspeitas que nunca foram alvo, sequer, de um processo ou acusação ao mesmo.
Marcelo podia ter recusado a demissão ou sugerido a nomeação de um novo PM, uma vez que o PS tinha maioria absoluta. Mas não o fez. E bem ou mal, convocou eleições.
Quanto a PM’s que sairiam a meio do mandato para outros cargos no exterior, uma rica dose de hipocrisia ou de falta de memória deve tê-la feito esquecer o que fez Durão Barroso.
E se acha que houve um assalto ao poder (mas qual poder, o de 38,5% contra 50,7%?), então, por uma questão de coerência (coisa que obviamente não tem, na proporção inversa da hipocrisia evidenciada), devia opor-se à formação de um governo de direita, caso o PS seja o partido mais votado nas próximas eleições.
Mais: se acha que Passos Coelho pode e deve ser PM sem ir a eleições, então só me resta dizer-lhe: a senhora ou é comunista ou fascista. Mas sabemos bem que não é uma coisa. Portanto, é outra.
E como tal, está no país errado. Sugiro-lhe, pois, o conselho do seu querido mestre: emigre!
Resumindo se o Montenegro não fosse egocêntrico e soubesse negociar Ad, Chega e IL teriam 51,03% ou seja 135 deputados