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Precariedade nos trabalhadores do Estado quase não desceu no Governo de Costa

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António Cotrim / Lusa

A proporção de trabalhadores das Administrações Públicas em situação de precariedade quase não baixou comparativamente a 2015, ano em que António Costa foi eleito primeiro-ministro, apesar do programa de integração de precários lançado pelo Governo, que está prestes a finalizar.

Segundo avançou o ECO, citando o Jornal de Negócios, números da Direção-Geral da Administração e do Emprego Público mostram que 10,6% desses funcionários tinham contratos a prazo no final de 2019, menos 0,3% que no final de 2015.

Na Administração Central, depende diretamente do Governo, os trabalhadores com contrato a prazo representam 12,6%, contra 13,2% em 2015. Na Administração Regional e Local a taxa de precariedade piorou em 1,2 pontos, passando para 4,8%. A subida é mais acentuada nos Açores (10,2% para 12,5%).

Segundo dados do Instituto Nacional de Estatísticas (INE), a taxa de precariedade (que inclui outros vínculos, como por exemplo os recibos verdes) desceu o ano passado, passando de 22% para 20,8%.

ZAP //

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