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Portugal é o país do mundo com maior taxa de vacinação completa

Carlos Ramirez / EPA

Esta quarta-feira, Portugal é o país do mundo com maior percentagem de população com a vacinação contra a covid-19 já completa.

Portugal é o país em todo o mundo com uma maior percentagem da população já totalmente vacinada, estando 81,54% dos portugueses já totalmente imunizados.

Malta surge no segundo lugar da lista, com 80,95% da população já totalmente protegida conta a covid-19. A fechar o pódio surgem os Emirados Árabes Unidos, com 78,80%.

No entanto, se olharmos para os dados de toda a população que já começou a ser vacinada mas que possa ainda não ter concluído o processo, Portugal cai para o segundo lugar, com 5,40% da população que já levou a primeira dose, mas ainda não tomou a segunda. O total da população que levou ou uma ou já as duas doses chega aos 86,94%.

Os Emirados Árabes Unidos ocupam o lugar cimeiro, tendo ainda 11,09% dos habitantes com o processo de imunização incompleto, o que faz uma cobertura vacinal total de 89,89%. Malta fica no terceiro lugar, tendo 81,11% das população já tomado pelo menos uma dose.

Os dados mais recentes do relatório semanal da vacinação da DGS apontam que 80% dos portugueses, o que corresponde a cerca de 8,2 milhões de pessoas, já está totalmente vacinado, enquanto 85% já tomaram pelo menos a primeira dose. As previsões da task force apontam para que se atinja os 85% da população totalmente protegida na última semana de Setembro.

Numa visita ao antigo liceu de Viseu, onde foi homenageado, o coordenador da task force deixou uma mensagem de esperança e afirma que 2022 vai ser “um ano completamente diferente” de 2021 e que Portugal está cada vez mais perto de vencer a covid-19.

“Nós já ganhámos a este vírus, pelo menos, a primeira batalha está ganha e isso é um grande alívio para todos nós. O processo de vacinação venceu o vírus e agora temos de começar a aprender a reganhar a nossa liberdade e a nossa vida. Temos de ser inteligentes, também não podemos ser descuidados”, afirmou Gouveia e Melo.

Adriana Peixoto, ZAP //

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