Pedro Nuno Santos abre o jogo, não político, mas pessoal. O “terrível” ano 2022 ainda mexe com o líder do PS.
Tem uma vida financeira acima da média mas tem memórias que preferia não ter, de um passado ainda muito “fresco”.
Pedro Nuno Santos abriu o jogo, não político, mas pessoal, na SIC. Emocionou-se ao falar da mãe, ao falar dos filhos.
2022 foi um ano “terrível”. Na política, mesmo no final do ano, era ministro mas saiu do Governo liderado por António Costa, após as famosas questões sobre a TAP à volta de Alexandra Reis.
Mas o pior foi o que aconteceu a nível familiar. Foi muito “desafiante” a perda de um filho, ainda durante a gravidez da esposa.
“Como é que aquilo que é tão importante para mim, tão importante para a Catarina e o que nos aconteceu…’como é que amanhã tenho de fazer de conta que estou como estava antes?’”, questionou.
Em relação ao filho Sebastião, não hesitou: “Foi a melhor dádiva que tive na minha vida” – e quer dar autonomia, recordando que ele (o pai) sempre foi muito protegido ao longo da sua infância.
A sua mãe, admitiu, começou a assustar-se com este envolvimento tão acentuado na política. Nesta parte da conversa, Pedro Nuno quebrou. A mãe é “especial, lutadora”, “vive quase para os filhos” e “sofre muito com os filhos, com o que nos acontece”.
“Houve momentos que foram duros para mim e sei que também foram especialmente duros para ela”, completou.
Olhando mais para o presente e para a parte política, o candidato a primeiro-ministro vê nele próprio liderança, argumentação; e “mais vale feito do que perfeito”.
Por curiosidade, quando deixou a política, começou a praticar ioga e desportos de combate. Mas o “orgulho ferido fica lá, fica sempre, tem é de doer menos”.
Admite que tem uma vida financeira acima da média. Mas contém-se “para não alardear” esse assunto, quando lhe perguntam pelo seu gosto por automóveis caros.
Este rico está no PS de forma camuflada para não mostrar essa riqueza. Depois diz que é pelos pobres quando a pobreza vem alastrando cada vez mais. A quem consegue enganar, este sujeito?
Achar que está bem receber 200 mil euros em ajudas de custos, num país como Portugal, é muito esclarecedor!
O resto são conversas, e cada um diz o que lhe apetece, mesmo que isso não coincida com a realidade…
Já o Montenegrito, com uma casita em Espinho avaliada em perto de 1 milhão de euros é tão pobretanas que nem paga o IMI de acordo com a casita que tem, nem pagou o IVA correspondente na construção . Sim, digo bem, construção, porque a casita que lá estava foi totalmente demolida para dar lugar ao palácio onde ele agora habita, tendo tido acesso a benefícios fiscais no âmbito da reabilitação urbana concedidos pelo seu amigo ex- presidente da CM Espinho, Joaquim Pinto Moreira, que está acusado de corrupção passiva.
Reabilitação? Mas qual reabilitação? Construção nova que não podia ter beneficiado de benesses fiscais de mai de 100 mil euros.
Mas o caso ainda está sob investigação….
Esperem pela conclusão!
Este “rico” está onde estão todos os demais acomodados.
Todos os xuxas vivem bem e não se preocupam nada com quem trabalha. Já o sabemos.