Novos exames revelam que afinal Carrie Fisher não morreu de ataque cardíaco

(dr) Lucas Films

Carrie Fisher, Princesa Leia em Star Wars (1977), de George Lucas

Carrie Fisher, Princesa Leia em Star Wars (1977), de George Lucas

A atriz americana Carrie Fisher faleceu de apneia do sono e a combinação de outros fatores, incluindo o uso de drogas, de acordo com o escritório legista do condado de Los Angeles.

De acordo com um novo relatório da autópsia, a morte da actriz Carrie Fisher, que teria sofrido uma paragem cardíaca num voo para Los Angeles, terá afinal sido causada por apneia do sono, distúrbio potencialmente grave em que uma pessoa deixa de respirar, por alguns segundos, diversas vezes durante a noite.

Segundo revela este sábado o jornal Los Angeles Times, os médicos legistas apontaram o consumo de drogas e uma doença cardíaca como possíveis causas adicionais da morte da atriz aos 60 anos, no dia 27 de dezembro do ano passado.

Enquanto eram conhecidas estas revelações sobre a morte da atriz, a sua filha Billie Lourd enviou um comunicado à revista “People” sobre as circunstâncias que rodearam a morte de Carrie Fisher.

“A minha mãe lutou contra o vício das drogas e a doença mental durante toda a sua vida. No final morreu por isso. Ela foi deliberadamente transparente em toda a sua obra sobre o estigma social em torno destas doenças”, disse Lourd.

Conhecida mundialmente pelo seu papel da Princesa Leia na saga “Star Wars”, Fisher faleceu no final do ano passado, em Los Angeles, após ter sofrido dias antes um enfarte durante um voo.

ZAP // EFE

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