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Nova lei da imigração faz disparar em 1300% pedidos de autorização de residência

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Tânia Rego / ABr

O novo regime que abriu mais possibilidades de legalização fez disparar o número de imigrantes a requerer ao Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) autorização de residência em Portugal.

Numa semana, conta o Diário de Notícias, chegaram ao Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) 4.073 novos pedidos de autorização de residência, a maioria alegando promessas de contrato de trabalho (um fator agora permitido com a nova lei).

Este número supera a média de 300 pedidos semanais na anterior legislação, o que dá um aumento de 1300%, escreve o jornal.

Segundo o DN, o SEF já tinha alertado que a nova lei podia ter um “efeito de chamada” de imigrantes ilegais para o país. Porém, tanto o Governo como os restantes partidos da esquerda desvalorizaram o aviso.

De acordo com os dados oficiais, entre 11 e 18 de setembro, estavam inscritos um total de 4.624 estrangeiros, dos quais 551 já tinham tentado legalizar-se no anterior regime, havendo portanto 4.073 pedidos novos. Destes registos, 389 já começaram a apresentar os documentos requeridos e 102 já concluíram o processo, estando agora a aguardar o agendamento para se deslocarem aos serviços do SEF.

Relativamente às nacionalidades dos requerentes, o SEF diz que “os dados estão ainda a ser consolidados”, mas que, para já, se destacam as nacionalidades brasileira, cabo-verdiana, ucraniana, indiana e nepalesa, entre outras, cita o diário.

Recorde-se que o SEF foi apanhado de surpresa com esta alteração legislativa e nem tinha o sistema informático preparado para esta mudança. Durante mais de um mês, os pedidos foram feitos presencialmente, o que significa que, além dos mais de quatro mil feitos pela Internet, contabilizando-se ainda mais mil presenciais.

Antes, era exigido um contrato de trabalho e o registo de contribuições para servir de prova à permanência do imigrante no país. As novas regras ditam que um imigrante pode obter autorização de residência apenas com uma “promessa de contrato de trabalho” e uma “inscrição” na Segurança Social.

ZAP //

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7 Comments

  1. Republica das bananas. Alteram as leis e nem o ser estava preparado…muito bom. Para além que promessas de trabalho todos podem fazer….entrai entrai, temos as portas abertas para quem quiser entrar e ficar.

  2. Portas escancaradas … entra tudo… corruptos, preguiçosos, islâmicos radicalizados… Entram todos os que não puderam entrar nos restantes países europeus. Ficaremos “agradecidos” à extrema esquerda quando os problemas sociais começarem a surgir.
    E teremos mais impostos para suportar os subsídios de desemprego e alojamento para esta invasão.
    Entretanto, há portugueses esfomeados e sem casa (Pedrógão…) a quem o governo vira as costas.

  3. Que ideia péssima. Este governo continua a humilhar Portugal e há tolos que estão contentes. Não vão ser tão cedo que voto em qualquer partido de esquerda.

    • errado, este governo não dá a cara de Portugal limpa de tão suja que os teus donos a deixaram. continua a tentar que ainda estás a horas de mudar de caminho e passares a ser um bom Português.

  4. Qualquer pessoa com dois dedos de testa viu logo que exigir apenas uma promessa de contrato de trabalho abriria portas a todo o tipo de esquemas manhosos para a imigração ilegal. Só uma maioria parlamentar de patetas não o enxergou.

    Esta notícia relata apenas o começo. À medida que o tempo passar, o problema só agravar-se-á

  5. O governo e seus parceiros estão a acabar com o pouco que resta de bom neste país, teimosamente recusam-se a ver o que se passa no resto da Europa e isto apenas por casmurrice politica ignorando por completo o bem estar da população portuguesa, já agora seria uma boa oportunidade para a direção da Autoeuropa aproveitar a fazer uma limpeza na empresa e pôr alguns ao ar livre.

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