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Pela primeira vez, uma nave espacial “ressuscitou” um satélite morto

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Pela primeira vez, uma nave espacial conseguiu “ressuscitar” um satélite de comunicações antigo que tinha deixado de funcionar em órbita geoestacionária.

Na sexta-feira passada, a Northrop Grumman, uma multinacional norte-americana que atua no ramo da indústria aeroespacial e defesa, anunciou, em comunicado, que o seu Mission Extension Vehicle-1 (MEV1) restaurou o satélite Intelsat 901 e fez com que este retomasse as operações.

Após o lançamento num foguete Proton em outubro de 2019, o veículo de manutenção da Northrop Grumman usou o seu sistema de acoplamento mecânico para se juntar ao Intelsat 901 a 25 de fevereiro, a uma altitude de 36 mil quilómetros acima da Terra.

O MEV-1 reduziu a inclinação do satélite em 1,6 graus e realocou-o para um novo local orbital, a 332,5° leste. O Intelsat transferiu cerca de 30 dos seus clientes comerciais e governamentais para o satélite há duas semanas. A transição do serviço demorou aproximadamente seis horas e foi bem-sucedida.

Esta foi a primeira vez que duas naves espaciais comerciais atracaram juntas sem sair da órbita.

Nos próximos cinco anos, a sonda vai continuar a garantir que o satélite permanece no lugar certo antes de enviá-lo para a “órbita cemitério”, que está localizada tão longe da Terra que qualquer satélite “morto” não interferirá com os que ainda estão operacionais.

O MEV-1 estará disponível para fornecer serviços adicionais de extensão de missão, de acordo com a Northrop, incluindo elevação de órbita, correções de inclinação e inspeções.

A Northrop já está a construir um segundo MEV para atender outro satélite Intelsat, 1002, ainda este ano.

Este marco no serviço de satélites acontece quando tanto a órbita baixa da Terra como o espaço geoestacionário – onde satélites de comunicação grandes e caros costumam ser colocados para manter a sua posição no solo – se estão a tornar mais lotados, explicou a Ars Technica.

A disponibilidade de um serviço como o oferecido pelo MEV-1 permite que os provedores de satélites prolonguem a vida útil dos ativos antigos, mas também removam aqueles com os quais já perderam o controlo.

Ao encontrar uma nova forma de restaurar e, eventualmente, aposentar satélites, a técnica poderá ser usada para prevenir e limpar a perigosa nuvem de lixo espacial em redor da Terra.

Este tipo de serviço é visto na comunidade espacial como importante para manter a órbita o mais organizada possível nas próximas décadas.

ZAP //

 

1 Comment

  1. Só bater os olhos, já dar ver que foi feito no paint, satélite ali nem metal, povo esta economizando estão usando paint, antigamente eles pegavam faziam umas coisas mais realistas

    se els podem até colocar aquela neve na imagem porque não então colocar um planeta inteiro, né NASA?

    NASAlândia, onde ali tudo possivel, eles conseguiram enviar até um foguete pro espaço, pra lua, só esqueceram de avisar eles, que no espaço não tem oxigênio, é vácuo, logo foguete nenhum feito na terra pode queimar combustivel no espaço onde tudo é vacuo, , nem pra ir nem pra voltar, isso até uma criança sabe, pega uma vela acesa, coloca um copo em cima e a vela vai apagar por não ter óxigênio

  2. kkk Cadê a imagem? Era uma imagem tão perfeita, tão real e feito no windows 95, paint versão 0.1, uma obra clásssica do CGI (Computers Graphics Imaginary)

    E os atores da NASAlândia não ficam nem mais vermelhos de tanto que enganam as pessoas, pinóquio deve estar se remoendo , porque não tem onde crescer mais o nariz na cara de pau desses astronautas de fundo de piscina kkk

    Esse mundo é realmente ilário, nota 10 para cada um deles, e 0 para nós, somos nós que bancamos os atores cara de pau NASAlândia

    E muitas pessoas da população passando necessidades, passando fome, e esses atores rindo da nossa cara fazendo aquele teatro mentiroso maçonico

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