Manuel Fernando Araújo / LUSA

Luís Montenegro
Primeiro-ministro acredita que o Tribunal Constitucional vai validar as alterações à lei dos estrangeiros, após pedido de Marcelo.
O presidente do PSD, Luís Montenegro, disse neste sábado acreditar que o Tribunal Constitucional (TC) validará as alterações à lei dos estrangeiros, rejeitando que o Governo atue conforme a “agenda do A ou do B”.
“Eu estou convencido que de que o Tribunal Constitucional, apesar de toda esta pressão mediática que parece querer induzir o próprio tribunal a querer decidir num determinado sentido, […] vai dar um juízo de conformidade constitucional àquilo que foi aprovado na Assembleia da República”, disse Luís Montenegro num evento que assinala o 51.º aniversário da JSD, em Esmoriz (concelho de Ovar, distrito de Aveiro).
O também primeiro-ministro referia-se ao envio, pelo Presidente da República Marcelo Rebelo de Sousa, do diploma de alteração à lei dos estrangeiros para fiscalização preventiva do TC, algo que Luís Montenegro considerou “um procedimento perfeitamente normal”.
“Se isso [validação da constitucionalidade pelo TC] não acontecer, o mundo não vai acabar, Portugal não vai acabar, e o nosso ímpeto de regular a imigração também não vai acabar”, frisou também o líder do PSD, perante o aplauso dos militantes do PSD e JSD, reafirmando-se convencido “de que nem sequer vai acontecer”.
Antes, Luís Montenegro tinha também rejeitado que o Governo esteja a atuar com base em agendas de outros partidos.
“Por estes dias, que se fala tanto, que se teoriza tanto o que nós estamos a fazer, se é a agenda do A, se é a agenda do B, se é mais para aqui ou mais para acolá: a agenda é a nossa, para que fique muito claro. É a que está no nosso programa eleitoral e no Programa do Governo”, vincou.
Segundo o líder do PSD, essa é a agenda “que interessa à economia portuguesa e é a que interessa também aos valores do humanismo e de dignidade”, dizendo também que “interessa aos imigrantes”, a quem se dirigiu.
“A imigração regulada é a pensar, em primeiro lugar, nos próprios imigrantes. É por isso que eu ando na rua e sou muitas vezes abordado com especial entusiasmo, respeito, adesão e apoio por muitos imigrantes”, contou Luís Montenegro.
O primeiro-ministro disse que são necessários mais jovens portugueses em Portugal mas também “mais gente” no mercado de trabalho e na economia.
“Mas não tenham dúvidas: mais regulação, mais regras, consequências para quem não cumpre as regras é aquilo que nos exigem os imigrantes, aqueles que estão cá de boa-fé, com bom espírito e com a sua situação legalizada ou em condições de ser legalizada”, frisou.
// Lusa
Tanta propaganda a uma lei que não vai resolver o problema dos Estrangeiros que estão a ser deslocados para Portugal sem qualquer critério ou justificação desde 2012.
O que tem de ser feito é anular a nacionalidade Portuguesa atribuída aos Estrangeiros (salvo excepções) desde 2012 até ao presente e iniciar o repatriamento para os seus Países de origem.
Esta lei do Governo liberal/maçónico do Sr.º Primeiro-Ministro, Luís Esteves, não só mantém o problema como pretende dar a falsa ideia de que se está a fazer alguma coisa, os Portugueses ingénuos ou mais distraídos têm de começar a despertar, os liberais/maçonaria (PS, PSD, CDS, PCP, CH, IL, L, BE, PAN, JPP) estão a deslocar grandes quantidades de Estrangeiros para Portugal para cometerem fraude eleitoral nas Eleições Presidenciais, Autárquicas, Legislativas, e Referendos, em troca da nacionalidade Portuguesa terão de votar para manter este ilegítimo, criminoso, corrupto, e anti-democrático regime liberal/maçónico imposto pelo golpe de Estado da OTAN a 25 de Abril de 1974 assim como a encenação de uma “democracia” e parlamentarismo, isto é só um exemplo deste esquema mas também tem outros propósitos como a substituição populacional, racismo e xenofobia contra Portugueses por parte do regime, manter empresas inviáveis, subsídios e saquear o Orçamento de Estado.
Não há emprego em Portugal a economia e o trabalho foram destruídos a partir de 2012 pelos Governos liberais/maçónicos do dr. Pedro Coelho, dr. António Costa, e dr. Luís Esteves, o pouco trabalho que há é negado aos Portugueses e até para empregado de balcão se entra por cunha, pior ainda os Portugueses matam-se a procurar trabalho mas não há ofertas e depois surgem Estrangeiros do nada que metem o pé no País e milagrosamente o regime, as empresas, e outras entidades criminosas dão-lhes emprego, os Portugueses não conseguem alugar uma casa devido à “lei da rendas” da autoria da ex-Ministra Maria Graça no XIX Governo mas o regime dá casa aos Estrangeiros e subsídios, a seguir e à medida que o regime se vai desmoronando em conjunto com a união europeia e a tirania liberal só falta darem ordem aos Estrangeiros para começar a perseguir, agredir, violentar, e assassinar os Portugueses.
Ninguém emigra ou vai para um País completamente falido, pobre, e sub-desenvolvido, como Portugal, o repatriamento dos Estrangeiros é urgente e necessário