O primeiro-ministro recusou estar a fazer “uma birra fiscal ou orçamental” e insistiu que o plano do Governo é marcar diferença na redução de impostos, reiterando a importância da aprovação do Orçamento do Estado 2025 (OE2025).
Esta segunda-feira, na inauguração da unidade de transformação de pescado da Omni fish, em Peniche, sem nunca responder a perguntas da comunicação social, Luís Montenegro estar a fazer uma “birra fiscal ou orçamental”.
A propósito do OE2025, o primeiro-ministro reiterou que, para o executivo que lidera, “a política fiscal é um instrumento de política económica”, voltando a defender a necessidade de o país reduzir impostos para as empresas para ser mais competitivo e sobre o trabalho, em especial, os jovens para reter talento em Portugal.
“Quando nós falamos disto nós não estamos a fazer nenhuma birra fiscal ou orçamental, nós estamos mesmo a marcar uma diferença. Claro que eu não desconheço a realidade política que tenho pela frente, já sei que não tenho maioria absoluta no parlamento e já sei que o Governo terá de fazer uma aproximação com os outros partidos para nós podermos executar este plano. Mas o plano é este”, sublinhou.
Montenegro quis aproveitar a inauguração desta nova unidade empresarial para também “vender o seu peixe”, com uma única referência direta ao Orçamento do Estado para o próximo ano, que ainda tem aprovação incerta, precisamente devido às diferenças com o PS em matéria de redução do IRC.
“Para haver sucesso, para haver crescimento, para haver riqueza têm que colaborar todos, têm que colaborar os poderes públicos, têm que ter sentido responsabilidade, têm que saber perspetivar o futuro, têm que aprovar orçamentos do Estado, pois têm, e têm de prosseguir políticas amigas das empresas e amigas dos trabalhadores”, afirmou.
Povo culpa Montenegro se o OE falhar
Uma sondagem da Intercampus para o Correio da Manhã, divulgada esta terça-feira, conclui que a maioria dos portugueses (37,4%) culpa o Governo se Orçamento do Estado for chumbado – neste cenário a maioria dos inquiridos entende que deve haver eleições antecipadas.
No entanto, há também uma percentagem considerável que culpa o Partido Socialista (PS): 31,2%. Por seu turno, o Chega é praticamente ilibado de culpas (3,1%).
Para evitar o cenário de eleições antecipadas, a maioria (49%) entende que o Governo deve ceder ao PS, colocando o Chega fora da equação.
Há ainda 10% que considera que o eventual falhanço da aprovação do OE e convocação de eleições antecipadas seré culpa de Marcelo Rebelo de Sousa.
ZAP // Lusa
Portugal e os Portugueses estão submetidos a uma grave crise política provocada pelo Sr.º Presidente da República, Marcelo Sousa, que com isso deixou de ter condições para continuar no cargo, deve demitir-se ou ser demitido.
Anda um pouco baralhado, os 70 mil Euros estavam no gabinete do presidente ?
Quem estava indiciado como suspeito no negócio da concessão do hidrogénio era o presidente ?
Se tem lapsos de memória consulte o google está lá tudo.
Você não tem argumentos, chama-se a isso sacudir a água do capote.
Ventura acusa Monte-Negro de ser mentiroso.
Monte-Negro acusa Ventura de ser mentiroso.
Nisso ambos falam verdade.
São ambos mentirosos.
E se o orçamento for reprovado a culpa é desses mentirosos, especialmente de Monte-Negro.
Pois claro !!! e o PS é um anjinho que só diz verdades, não acordes não….
Não é birra, é uma FARSA!
Farsantes que andam por aí a enganar todos.
E onde ficou elevar as reformas para o nivel do Ordenado Minimo. O Farsolas já esqueçeu.