Apesar de querer evitar uma nova crise política, o Presidente da República já decidiu que vai dissolver a Assembleia da República e convocar novas eleições caso o Orçamento de Estado seja chumbado.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, já tomou uma decisão clara: caso o Orçamento do Estado para 2025 seja chumbado, Portugal vai novamente a eleições antecipadas. Segundo uma fonte próxima do Palácio de Belém ouvida pelo Correio da Manhã, Marcelo exclui a possibilidade de governação por duodécimos ou a apresentação de um orçamento retificativo.
A principal preocupação do Presidente é o impacto negativo que a rejeição do Orçamento poderia ter no país. Entre os potenciais problemas estão a deterioração da classificação de crédito de Portugal pelas agências de rating e o atraso adicional nos pagamentos do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).
Estes fatores poderiam agravar-se num cenário de instabilidade global, especialmente com a incerteza que se avizinha em relação às eleições nos Estados Unidos.
Se o Governo não conseguir alcançar um entendimento quanto ao Orçamento, o país poderá enfrentar as terceiras eleições legislativas em menos de três anos. Até ao momento, o executivo reuniu-se duas vezes com a oposição para discutir a proposta orçamental, mas sem alcançar um consenso.
O PS estabeleceu como linhas vermelhas a implementação do IRS Jovem e a redução do IRC, enquanto o Chega se opõe à ideia de o Executivo negociar com os socialistas, ameaçando votar contra o diploma.
A proposta do Orçamento para 2025 deve ser apresentada ao Parlamento até 10 de outubro. Após a votação na generalidade e a discussão na especialidade, a versão final será votada pelos deputados no final de novembro.
Agradeçam ao Sr.º Presidente da República, Marcelo Sousa, e à Sr.ª Procuradora-Geral, Lucília Gago, a grave crise política que Portugal e os Portugueses estão a enfrentar.
Habituou-se não sabe resolver as coisas de outra forma, que tristeza. Obrigada pela crise em que estamos!!!
A questão essencial do meu ponto vista é que este senhor presidente não tem sido nem nunca foi imparcial nas decisões tomadas nos últimos tempos, tendo dado origem a muita divisão e ao crescimento da direita populista. Mas mesmo assim, algum eleitorado continua sempre em festa e a tirar fotografias com esta pessoa, cujo mandato vai terminar com a chave muito enferrujada, mas quem se trama sempre são todos aqueles que pensam diferente.
A direita populista vai continuar a crescer, independentemente das atitudes do Presidente da República, porque as pessoas estão cansadas de tanta demagogia, falta de valores, corrupção, imigração descontrolada. Uma sociedade doente. Claro que depois muita coisa má também aparece mas, são ciclos na História. Quem tem culpa não é o Presidente da República que não governa o País é dos sucessivos governos que só mudam as caras e querem o Poder a qualquer custo !
Conversa para boi dormir dr.ª Maria José, a “direita” “populista” – que não o é – como você diz, é uma fraude, a Maioria Silenciosa dos Portugueses representados pela Abstenção não dá para esse peditório.
Quem vota na tal “direita” “populista” são aqueles que antes votavam PS, PSD, CDS, PCP, PCP, PAN, IL, L, BE, e os Estrangeiros que estão a deslocados em massa para Portugal desde 2012 para substituir os votos em falta da Abstenção, ou seja, é mais do mesmo, a diferença entre a tal “direita” “populista” que você refere e o PS, PSD, CDS, PCP, PCP, PAN, IL, BE, L, é nenhuma.
A grave crise política que enfrenta o nosso País e está a destruir a vida dos Portugueses foi provocada pelo Sr.º Presidente da República, Marcelo Sousa, e a Sr.ª Procuradora-Geral, Lucília Gago, com o primeiro a ser o principal responsável pela situação que o País enfrenta, juntando-se a isto os casos de carácter criminal em que está envolvido assim como a sua total inoperância como Chefe de Estado onde ocupa o mais alto cargo da Nação.