Vários estudos concluíram que as mulheres homossexuais ganham, em média, nove por cento mais do que as suas colegas heterossexuais. Mas os homens homossexuais não têm tanta sorte.
Em 2014, Nick Drydakis descobriu que este fenómeno, chamado “lesbian premium”, é maior nos Estados Unidos, onde as mulheres lésbicas ganham 20% mais do que as mulheres heterossexuais.
Segundo um estudo realizado pelo IZA World Labor, as lésbicas também são favorecidas no Canadá, na Alemanha e no Reino Unido. Já na Grécia e na Austrália são desfavorecidas – chegando a ganhar, em média, menos 28% do que as mulheres heterossexuais.
Os especialistas argumentaram que as mulheres homossexuais trabalham, em média, mais horas do que as mulheres heterossexuais, o que poderia levar a uma maior experiência e maior probabilidade de promoção.
E pode haver ainda outro motivo para esta diferença salarial: os homens. Num artigo publicado no Washington Post, a jornalista Daniella Paquette cita um estudo da Universidade de Nevada que descobriu que as mulheres lésbicas que já tinham estado com homens ganhavam 9,5% menos do que aquelas que nunca tinham estado com alguém do sexo masculino.
Para além disso, ao contrário de casais heterossexuais em que as mulheres tendem a cuidar dos filhos ou optar pelo trabalho doméstico, as mulheres do mesmo sexo podem ter uma distribuição mais equilibrada de tarefas.
Mas, apesar deste “lesbian premium”, os homens gays ainda são discriminados devido à sua sexualidade.
Em 2014, a investigadora Marieka Klawitter, da Universidade de Washington, reuniu 31 estudos realizados entre 1995 e 2012 nos EUA e noutros países desenvolvidos e concluiu que, em média, os homens homossexuais ganham 11% menos do que os seus colegas heterossexuais.
De acordo com o Economist, “para impulsionar lucros, nada é melhor do que ser um homem branco, heterossexual e casado”.
Pronto… O bujardómetro atingiu o vermelho!..
Começa a ladainha das pseudo-minorias. Se não são as mulheres são os gays.. Se não são os gays são as sapatonas… Há sempre alguém a reivindicar alguma coisa. Há sempre um estudo feito por um qualquer gabinete de vão de escada com uma estatística encomendada qualquer.
Parém de inventar problemas onde eles não existem. Já basta os que existem… Olhem mas é para a destruição e o genocídio em Aleppo.
Está visto, o que dá dinheiro é gostar de mulheres.
Pelos vistos ganha mais quem trabalha mais e não estará aqui em causa o ser ou não ser lésbica mas infelizmente atualmente tudo se procura para elogiar qualquer coisa que seja forma de degradação humana.
haja pachorra, isso tem a ver com o facto de haver ainda muitas mulheres a ganhar miseravelmente. Não deviam considerar o facto das lésbicas ganharem mais, mas o facto das restantes mulheres ganharem uma miséria.