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Jihadista portuguesa capturada quando fugia dos combates na Síria

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Uma mulher portuguesa que fez parte do grupo terrorista Estado Islâmico está entre as pessoas que foram capturadas por soldados curdos, nos últimos meses, e que vivem num acampamento do Alto-Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) em Roj, no norte da Síria.

O jornal Expresso não conseguiu identificar o nome da mulher, mas admite que a jihadista portuguesa seja “uma luso-descendente e ex-companheira de um combatente” oriundo de França, país de onde saíram muitas pessoas para combaterem na Síria ao lado do Daesh, o outro nome por que é conhecido o Estado Islâmico.

A mulher, que estará identificada pelo Serviço de Informações de Segurança há algum tempo,  integra o contingente de 500 famílias de 20 nacionalidades diferentes que vivem no acampamento do ACNUR em Roj.

Este espaço “não é um campo de prisioneiros nem de refugiados”, nota o Expresso, acolhendo essencialmente mulheres e crianças que viviam em Raqqa, cidade que esteve sob controlo do Daesh, e que foram capturadas pelos soldados curdos, que controlam a zona de Roj, quando fugiam dos combates.

O acampamento reflecte o limbo que estas pessoas vivem, não havendo consenso na comunidade internacional quanto ao destino a dar-lhes.

O Serviço de Informações de Segurança defende que estas mulheres e crianças “devem ser recebidos sem qualquer tipo de hostilidade”, diz o Expresso, perspectiva que passa pela “reinserção” e que admite até que as estrangeiras que eram casadas com combatentes portugueses do Daesh obtenham a nacionalidade portuguesa.

Todavia, outros países analisam a situação de outra forma, realçando as suspeitas quanto ao real envolvimento destas mulheres na estratégia do grupo terrorista.

O Expresso destaca que há mais de 20 mulheres e crianças portuguesas nos territórios do Daesh na Síria.

ZAP //

7 Comments

  1. Portuguesa é uma coisa, luso-descendente é outra!…
    Enfim…. nem sequer o seu nome sabem mas colocam logo no titulo que é portuguesa!…

  2. Admira-me o SIS dizer isto, mas se querem que o contribuinte paga a esta gente digam pois Portugal tem muito dinheiro dos impostos dos contribuintes. Não há leis internacionais a cumprir ?

    O Serviço de Informações de Segurança defende que estas mulheres e crianças “devem ser recebidos sem qualquer tipo de hostilidade”, diz o Expresso, perspectiva que passa pela “reinserção” e que admite até que as estrangeiras que eram casadas com combatentes portugueses do Daesh obtenham a nacionalidade portuguesa.

  3. “20 nacionalidades diferentes” filhos de uma grande p***
    Não têm nada haver com a síria, nem tão pouco são sírios mas foram para lá meter o nariz e armar confusão. Deixem essa “luso descendente” apodrecer lá que por cá não faz falta nenhuma.

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