PSD e CDS-PP apresentaram propostas de descidas do imposto. Toda a esquerda votou contra, Chega absteve-se (nos dois casos).
Como se esperava, a proposta do PS para baixas as taxas de IRS até ao sexto escalão foi aprovada no Parlamento.
Na votação que decorreu nesta quarta-feira, a direita dividiu-se: PSD e CDS votaram contra, IL a favor e Chega absteve-se. Todos os partidos de esquerda e o PAN votaram a favor.
A proposta do PS desce as taxas do IRS até ao 6.º escalão, mas mantém as taxas dos escalões seguintes.
O deputado do Chega, Rui Afonso, justificou: “Entre beneficiar 1,5 milhões de contribuintes e 300 mil com os rendimentos mais altos, optamos pela proposta (PS) que defende os rendimentos mais baixos. Temos de pensar nos portugueses”.
Paulo Núncio, deputado do CDS-PP, fez lembrar Paulo Portas e outros tempos da política portuguesa. Agora com uma nova versão: “É uma cheringonça no seu esplendor e é a política portuguesa no seu pior”.
PSD e CDS não passam
Os votos contra do PS, PCP, BE e Livre e a abstenção do Chega ditaram nesta quarta-feira o chumbo da nova tabela de taxas dos escalões do IRS propostas pelo PSD e CDS-PP.
Em causa está a votação na especialidade do texto de substituição à proposta de redução de taxas inicialmente enviada ao parlamento pelo Governo e que está a decorrer na Comissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública (COFAP).
Já a maioria dos restantes pontos das propostas de substituição apresentadas pelos partidos que apoiam o Governo foram aprovados nesta votação na Comissão.
Os dois partidos que apoiam o Governo apresentaram um texto de substituição da proposta do executivo sobre descida do IRS que mantém o desagravamento deste imposto no sexto, sétimo e oitavo escalões, embora no sexto escalão com uma redução inferior ao que pretendia inicialmente o Governo.
A taxa marginal atualmente em vigor sobre os 6.º, 7.º e 8.º escalões do IRS é de, respetivamente, 37%, 43,5% e 45%. A proposta de alteração do PSD aponta para taxas de, pela mesma ordem, 35%, 43% e 44,75%. A proposta inicial do Governo era de 34% para o 6.º escalão e idêntica à do texto de substituição para os restantes.
ZAP // Lusa
Quantas vezes já concordou o Chega com o PS nesta legislatura?
E não era o PS o mal de todos os males, na opinião do boneco ventura?
Um palhaço será sempre um palhaço!
Convenhamos, o PS está a aprovar medidas populistas ao contrário do que fazia o todo poderoso Costa… Era contra os professores, polícias, médicos “covardes”… Já não se lembram? Por mim, que não volte!
O PS continua na sua hipocrisia que os levou a perder as eleições, ou seja, o que interessa é dar migalhas aos mais pobres, destruir a classe média e potenciar a emigração dos mais jovens que procuram melhores salários mas que neste país são considerados ricos logo são sugados com impostos.
A AD com as suas linhas vermelhas induzidas pela pressão do PS, cuspiu contra o vento e agora está a levar com o cuspe.
O Chega na tentativa de demonstrar que tem peso nas votações esqueceu-se que existe muitos portugueses da classe média que votaram neles e que estão fartos das políticas de esquerda e por conseguinte as consequenciais poderão ser nefastas.
Em breve, uma Troika no seu quintal. Com o alto patrocínio da Função Pública, PS e CHEGA.
@BafoDestes Já o PSD a dar tudo a todos não entra no patrocínio… Política é diferente de futebol.
Grande lata tem a AD, nao querem Governar com o CHEGA, mas exigem que o CHEGA mantenha vivo o seu Governo minoritario, este Governo esta condenado ao fracacaso, o Monte Negro vai ser corrido e o PSD vai apresentar um novo Lider que aceite Governar com o CHEGA, a unica hipotese que a Direita tem em Governar Portugal e incluir o terceiro maior Partido Portugues no seu Governo, o Monte Negro e o seu, “nao, e nao”, estao condenados ao fracasso. CHEGA neles, Ventura.
E o Chega que não percebeu porque perdeu tantos votos!