Hezbollah já lançou dois ataques nas últimas 24 horas, mas o secretário de Estado dos EUA espera outra escala no conflito.
Há poucas dúvidas em relação a um ataque a Israel em larga escala por parte do Irão, devido à morte do líder do Hamas, quando estava em Teerão.
Também é quase certo que o Hezbollah vai responder aos israelitas, depois do ataque de Israel a Beirute, capital do Líbano, que matou Fouad Chokr, comandante do grupo xiita libanês.
Irão e Hezbollah vão atacar Israel. Não aparenta ser uma questão de “se”, é uma questão de “quando” – e Antony Blinken tem uma resposta a esta segunda pergunta.
O secretário de Estado dos EUA avisou que Irão e Hezbollah podem atacar Israel já hoje, segunda-feira.
De acordo com o Axios, o aviso de Blinken foi dado neste domingo aos responsáveis do G7, composto por Alemanha, Canadá, Estados Unidos da América, França, Itália, Japão e Reino Unido.
Blinken está a tentar coordenar uma solução diplomática para tentar evitar – ou suavizar ao máximo – a retaliação de Irão e Hezbollah. A prioridade é evitar uma guerra global.
Os EUA acreditam que o Irão e o Hezbollah irão retaliar – o método de ataque é uma incerteza.
Na verdade, o Hezbollah já lançou dezenas de foguetes e drones entre a madrugada de domingo e a manhã desta segunda-feira. Mas foi “mais um” destes ataques; Blinken teme outra escala, não esta.
A Casa Branca sentia que o cessar-fogo em Gaza estava perto, mas o líder do Hamas foi assassinado e mexeu com as previsões. O presidente Joe Biden já admitiu que esse ataque “não ajudou”.
O general Michael Kurilla, comandante do Comando Central dos EUA, já terá chegado a Israel para preparar a resposta a esses prováveis ataques de Irão e Hezbollah.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, admitiu que Israel está numa guerra de “várias frentes e diversos campos de batalha”.
É provável que Irão não ataque sozinho, quando se lançar sobre Israel. Além do Hezbollah, outros países como Síria, Iraque e o próprio Líbano estarão prontos para se vingarem de Israel, cada um no seu contexto.
Boa sorte Shias AHAHAHA vai ser uma gloria ver os F-35 a voar.