O vice-almirante Henrique Gouveia e Melo, novo coordenador da task-force para o Plano de Vacinação contra a covid-19
Livro aborda o crescimento meteórico do Chega e do populismo político. Conta com entrevistas inéditas a André Ventura e ao fundador do partido, Nuno Afonso.
No próximo dia 17 de março, pelas 18h30, Henrique Gouveia e Melo apresentará, na sala de Âmbito Cultural do El Corte Inglés, em Lisboa, a obra “Os Políticos São Todos Iguais”.
Da autoria do jornalista Gustavo Sampaio, o livro faz uma análise detalhada da ascensão do Chega e do seu líder, André Ventura, na política portuguesa.
“Uma obra que explora o crescimento de movimentos populistas no atual panorama político português”, lê-se no comunicado do Grupo Editorial Presença.
View this post on Instagram
A obra foi feita com base em várias entrevistas — incluindo ao próprio líder do Chega e a Nuno Afonso, que há apenas seis anos fundava aquela que é hoje a terceira força política em Portugal, com 50 deputados eleitos nas mais recentes eleições legislativas.
“Todo este culto, toda esta estrutura de seita, funciona assim porque ele quer que funcione assim”, diz na obra o ex-braço direito de André Ventura, que atualmente representa a oposição interna do Chega: “ele dizia-me: ‘Eu quero que as pessoas, os portugueses, se deitem a pensar em mim e acordem a pensar em mim'”.
Além de se debruçar sobre a realidade portuguesa, a obra traça comparações com outros partidos e líderes populistas internacionais.
“É um livro indispensável, de diagnóstico e alerta, que providencia uma análise comparativa com partidos e líderes populistas de outros países, assim como uma reflexão sobre a cultura antipolíticos que se destaca na génese deste fenómeno”, lê-se ainda no comunicado: uma “amálgama que impede a distinção entre bons e maus, competentes e ineptos, abnegados e oportunistas, honestos e corruptos. Porque, afinal, repete-se de modo convicto até à exaustão: ‘Os políticos são todos iguais!’”.
Mais um “avençado” do centrão de interesses, homens pequenos.
Eu explico, as pessoas fartas deste “sistema corrupto”, em que a meritocracia desapareceu, os valores venderam-se ao mercantilismo, e a nacionalidade/tradição já não conta para nada.
Temos partidos como o CHEGA a subir. E não é com votos dos “avençados ou dos subsidio dependentes”.
Apresentação por Almirante… adular sem fronteiras… Olha mas aqui já se pode usar o nome para vender bilhetes (livros)?
O Sr. Almirante deve consultar melhor a História e as estórias, para não afirmar que os Partidos Políticos são todos iguais.
O que se passou ultimamente no panorama político nacional mostra claramente esta realidade.
Campanha Publicitária que serve tanto o parasita como o hospedeiro.