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Garantia estatal após moratórias vai ter limite de 10 milhões

António Cotrim / Lusa

O ministro de Estado, da Economia e da Transição Digital, Pedro Siza Vieira

Estado vai garantir 25% do crédito às empresas mais afetadas pela pandemia que acordem com banca uma reestruturação da dívida após o fim das moratórias, mas haverá um limite máximo por devedor.

As garantias públicas que vão avançar, depois de acabarem as moratórias, no âmbito da reestruturação do crédito de empresas dos setores mais afetados pela pandemia de covid-19, mas vão ter um limite máximo de dez milhões de euros por devedor, avança o Jornal Económico.

De acordo com o jornal, só os créditos até 40 milhões de euros vão ser elegíveis para a garantia pública de 25% já anunciada pelo ministro da Economia, Pedro Siza Vieira.

Na apresentação, após Conselho de Ministros, o ministro tinha referido que estas garantias poderão ser usadas “no contexto das discussões que as empresas destes setores e os seus financiadores possam estabelecer no sentido de assegurar uma reestruturação ou refinanciamento da dívida, garantindo uma maior carência de capital no reembolso e uma extensão no prazo de amortização da dívida”.

As empresas abrangidas são da área do turismo, algumas do retalho, bem como algumas áreas dos transportes e da indústria transformadora.

ZAP //

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