Em declarações ao jornal Público, João Galamba explicou que o ex-diretor-geral da Energia, por ser um especialista em pedreiras e minas, “não tinha o perfil indicado”.
Na terça-feira foi confirmado o afastamento do diretor-geral da Energia e Geologia (DGEG), Mário Guedes, pelo Ministério do Ambiente e da Transição Energética (MATE). O Governo escolheu João Correia Bernardo para o cargo.
Ao Público, o secretário de Estado João Galamba justificou esta mudança com a “necessidade de ter à frente da DGEG alguém com muita experiência e currículo na área da energia e da eficiência energética”.
Enquanto que João Bernardo tem “reconhecimento interno e externo” nestes domínios, por ser quadro da DGEG e já ter sido diretor dos serviços de Sustentabilidade Energética, Mário Guedes que estava à frente da DGEG desde abril do ano passado, era um engenheiro de minas que tinha sido técnico especialista no gabinete de Jorge Seguro Sanches e, depois disso, transitado para a administração da Empresa de Desenvolvimento Mineiro (EDM).
Assim, explica Galamba ao diário, “sendo um especialista em pedreiras e minas, entendeu-se que não tinha o perfil indicado” para conduzir a DGEG nos desafios que se colocam ao país em termos de transição energética. Além disso, adiantou também que não era a pessoa indicada para “a importante agenda” que a DGEG tem pela frente.
Sobre o facto de João Bernardo ter sido afastado por “falhas no cumprimento das atribuições, com impacto negativo no serviço público”, Galamba desvalorizou, afirmando não ter sido aberto qualquer processo disciplinar.
Ainda assim, acrescentou logo de seguida “que o trabalho e as qualidades profissionais de João Bernardo são muito apreciadas por todos os anteriores diretores-gerais”, tenham eles sido indicados pelo PSD ou pelo PS.
O secretário de Estado afirmou, por fim, que a nomeação de “alguém da casa” pode “dar um sinal positivo” à DGEG, que deve estar “motivada e mobilizada” para os desafios que aí vêm.
Lá vem mais “COR – PETÊNCIA”.
Pois, ia começar a cortar nas rendas excessivas, pelo que vi na TV e esses convêm afastar
O cúmulo da incompetência é Galamba a avaliar a competência de terceiros !!
Melhor comentário é impossível. Este Galamba é pior que zero à esquerda. É um mentecapto que pensa que é alguém. Pois, não é. Penso mesmo que será o maior burro e azeitolas da política Portuguesa desde o 25 de abril.
É assim apenas mais um burro, amigo do 44 e que coisa boa não foi seguramente fazer para a energia. Resquícios do Socratismo?
Não é necessário conhecer a lei de Hómio, para ser Diretor de Energia ou da EDP, o que seria bom era baixar a tarifa da Luz, e já, e também reduzir o valor do IVA para 6%, como pretende os Toureiros.
“… a lei de Hómio”
Hahahaaaa!… o homem chamava-se Ohm…
Mas, vamos lá ver o que o ministro Galamba faz na Energia…
O governo anterior “deu” a EDP (e os lucros desta) aos chineses e aumentou o IVA de 6% para 23%; este parece que está mais preocupado com o IVA das touradas do que com o IVA da electricidade e do gás de botija… a ver vamos!…