O fundo de lesados do Banco Espírito Santo (BES) avançou esta quinta-feira com 59 ações judiciais, no valor global de 30 mil milhões de euros, contra um conjunto de antigos gestores do banco falido e do Grupo Espírito Santo (GES).
A informação foi confirmada ao Jornal Económico, que avança a notícia nesta sexta-feira, por fonte próxima do processo. Na totalidade, o fundo reclama mais de 514 milhões.
“As ações de responsabilidade solidária deram entrada nesta quinta-feira, 28 de março, no Juízo Central Cível de Lisboa”, disse fonte próxima do Fundo de Recuperação de Créditos de clientes do BES, ao jornal.
Na lista dos visados que o fundo dos lesados responsabiliza pela queda do BES estão todos os administradores executivos e não executivos do banco, antigos gestores da ESI e Rioforte, tal como os ex-gestores do Best e do Banco Espírito Santo Açores (BAC).
Na lista dos visados que o fundo dos lesados responsabiliza pela queda do BES estão todos os administradores executivos e não executivos do BES, incluindo Ricardo Salgado, Amílcar Morais Pires, Joaquim Góis, António Souto, Rui Silveira, José Manuel Espírito Santo e Rita Cabral, enumera o diário de economia.
“Somam-se ainda antigos gestores da ESI e Rioforte como António Ricciardi, Bernardo Moniz da Maia, Patrick Monteiro de Barros, José Castella (o controller financeiro do GES), Rui Patrício e Francisco Machado da Cruz, o contabilista da ESI. E também os ex-gestores do Best e do Banco Espírito Santo Açores (BAC)”.