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Elon Musk teme que um robô ditador imortal acabe a dominar o mundo

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tedconference/ Flickr

Elon Musk, CEO da Tesla e SpaceX

Elon Musk, o visionário presidente da SpaceX e Tesla, teme que o desenvolvimento da Inteligência Artificial dê origem ao poder ditatorial de um robô, ao qual ninguém pode escapar.

“Na era da inteligência artificial podemos vir a criar um ‘ditador imortal ao qual nunca escaparíamos'”, disse Elon Musk no novo documentário “Confias no teu computador?“, produzido pelo cineasta Chris Paine.

O filme explora as expectativas e o perigo da Inteligência Artificial. Além disso, a obra expõe exemplos, desde as linhas de montagens de robôs, às bombas enviadas por drones, passando pela difusão de notícias falsas.

O fio temático que liga todos estes exemplos tem que ver com os esforços de programadores e engenheiros para fazer máquinas que imitam não só as capacidades físicas dos humanos, como também a nossa intuição e personalidade.

Em setembro do ano passado, Elon Musk advertiu que esta tecnologia cibernética poderia desencadear a Terceira Guerra Mundial. O CEO da SpaceX também classificou a Inteligência Artificial como “o maior risco que enfrentamos enquanto civilização” e, por isso, sugeriu uma regulamentação por parte das autoridades.

Em “Confias no teu computador?”, Musk sugere que a Inteligência Artificial desenvolvida já por governos autoritários possa durar mais que os líderes ou partidos que a impulsionam, criando uma estrutura permanente de opressão.

O fundador da Tesla e SpaceX quer difundir esta mensagem, tanto que chegou mesmo a sugerir que o filme fosse exibido gratuitamente durante o fim de semana.

“É um tema muito importante“, disse Musk perante uma multidão na estreia do filme em Los Angeles, nos Estados Unidos, na passada quinta-feira. “Vai afetar as nossas vidas de formas que nem sequer conseguimos imaginar neste momento”.

1 Comment

  1. Este homem é um santo! D rais me parta se eu não sou o menino Jesus três ou quatro vezes.
    Está preocupado? Mesmo?
    E o que ele diz até pode muito bem acontecer se continuarmos a ter cada vez mais gente com a cabeça no ar, a sentir-se importante porque está integrada no que consideram uma elite de projecção, e a quererem encher o fim com a ideia de se impôr convencendo – se que vão dominar.
    São os novos nazis.
    Contudo há um pequeno senão. São cada vez mais e hoje as regras do jogo são um pouco diferentes e a consequência é o engano mais fácil e vão acabar enlouquecendo e se matando uns aos outros.
    Não precisam de inteligência artificial nenhuma de nenhum robot. Ela já está instalada com a subversão de valores baseada no racionalismo que legítima conveniências e conduz aos característicos de falta de discernimento.

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