A Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP) terá de organizar novamente eleições, na sequência da anulação do ato que reelegeu Mário Figueiredo, a 11 de Julho último, por parte do Conselho de Justiça (CJ) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF).
A decisão de obrigar a novo ato eleitoral no organismo decorre do deferimento parcial do recurso apresentado por Vitória de Guimarães e Estoril-Praia, por unanimidade do CJ da FPF, considerando como admitida a candidatura de Fernando Seara, ex-presidente da Câmara Municipal de Sintra e actual vereador do Município de Lisboa.
O órgão federativo, que não analisou o recurso de Rui Alves, cuja candidatura também não foi aceite e está dependente dessa deliberação, considerou ainda que a lista apresentada por Mário Figueiredo detinha “vícios formais”, salvaguardando que poderia ser admitida caso os mesmos fossem “sanados”.
Mário Figueiredo, que preside à LPFP desde Janeiro de 2012, foi reeleito para o organismo com votos de sete clubes, casos de Sporting, Paços de Ferreira e Boavista, da I Liga, Leixões, Farense, Santa Clara e Atlético, da II Liga.
/Lusa
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