A descida do IRC e o alargamento do IRS Jovem são duas linhas vermelhas do PS nas negociações com o Governo para o Orçamento, que arrancam hoje.
O Governo está a preparar o Orçamento do Estado para 2025 com a descida do IRC e o IRS Jovem no centro da discórdia com o PS.
A principal questão é se o IRC será reduzido de forma transversal para todas as empresas ou se haverá medidas mais direcionadas, dependendo de opções de investimento ou políticas salariais. O Partido Socialista (PS) opõe-se a uma descida uniforme do IRC, considerando-a injusta, e propõe uma redução gradual que atinja os 15% até ao final da legislatura.
Outro tema em debate é o IRS Jovem. O Governo pretende alargar o atual modelo, criado pelo PS, mas o partido está contra as alterações sugeridas, defendendo apenas pequenos ajustamentos ao regime atual, como a eliminação de restrições relacionadas com os graus de ensino.
O cenário orçamental para 2025 também é motivo de preocupação, com o PS a criticar a falta de informação clara sobre o espaço orçamental disponível. O Governo já entregou o Quadro Plurianual das Despesas Públicas (QPDP) e o Quadro de Políticas Invariantes, que incluem despesas obrigatórias herdadas de medidas anteriores, mas os socialistas consideram a informação insuficiente para avançar com propostas concretas.
André Ventura, líder do Chega, já anunciou que o partido votará contra o Orçamento e inspirou-se na famosa frase de Paulo Portas, garantindo que que esta decisão é “irrevogável”. Este anúncio complica ainda mais as negociações e deixa o Governo na mão do PS.
As reuniões com os partidos da oposição começam esta terça-feira, com o PS a manter uma posição firme de não viabilizar qualquer proposta orçamental que inclua descidas no IRC e IRS tal como foram apresentadas na Assembleia da República. As negociações com o Chega foram adiadas para quarta-feira devido às jornadas parlamentares do partido.
António Costa já puxou as orelhas outra vez ao barbas do PS. Ele deixou nas entrelinhas o recado ao PS: o orçamento deve ser aprovado. Vamos ver o que faz o seu súbdito e papagaio radical Pedro Santos!
havia um Fernandes na minha terra , era barbeiro , mas nunca teve jeito para a coisa … cortava mais na casaca do que barba e cabelo , nunca dizia nada de jeito … morreu, coitado,, que Deus o tenha… pela terra mal se deu pela sua existência .. há muitos infelizes assim, pode ser que tenha uma vida melhor noutras dimensões….
camarada Alvaro Cunhal, tiveste péssimo padrinho. Não te gabo o gosto pela alcunha escolhida. Mas em outras dimensões nos deixou o teu querido antonio costa, com o lamiré da Europa atirou com a toalha ao chão, pois já não sabia para que lado se haveria de virar, assim se sentiu e viu metido na merda que fez e em que deixou o País durante os seus malditos dias de governante. Talvês o camara alvaro cunhal pense em ir com o antonio e deixe de bacoradas.