Em Ciudad Juárez, as tropas da Guarda Nacional mexicana impedem migrantes provenientes da Nicarágua de passarem para os Estados Unidos.
Apesar de o momento ter sido captado no dia 21 de junho, a fotografia está agora a alimentar a polémica que já tinha sido potenciada com uma outra imagem, ainda mais dramática, de um pai e uma filha que morreram abraçados a atravessar o rio.
O pano de fundo é o mesmo rio Grande, no México, um dos canais da imigração clandestina para os EUA. Primeiro, foi a fotografia de dois corpos — pai e filha, provenientes do Equador, afogados, de cara para baixo. Agora, uma mãe e a filha tentam escapar das tropas mexicanas.
Apesar de ter sido captada no dia 21, esta última fotografia, tirada por Hérika Martínez para a Agência France-Presse, foi ganhando força nas redes sociais ao longo das últimas horas, de acordo com a CNN. Jornalista em Ciudad Juárez há mais de uma década, Herika Martínez diz que as movimentações na fronteira da cidade são hoje bem visíveis.
O meio norte-americano dá conta ainda das discussões sobre a fotografia nos programas das televisões americanas e refere como o Presidente mexicano, Andrés Manuel López Obrador, foi interrogado durante o briefing diário sobre a atuação das tropas.
Esta fotografia surge depois de uma outra, que mostra um pai e a filha que foram encontrados mortos, afogados, num momento que fica registado para a posteridade numa fotografia que está a chocar o mundo. Óscar, de 25 anos, e a mulher estavam a tentar chegar aos EUA com a filha Valeria, quase a completar dois anos. Mas o percurso migratório da família de El Salvador acabou em tragédia no Rio Bravo, entre a fronteira mexicana e os EUA.
Há algumas semanas, depois de Donald Trump ter ameaçado o México com taxas alfandegárias, o governo mexicano cedeu e acabou por reforçar o controlo das fronteiras. Na passada segunda-feira, anunciou mais 15 mil tropas na fronteira com os EUA.
Todos os meses morre, pelo menos, uma pessoa a tentar atravessar o rio para os EUA. Só em 2018, morreram 283 pessoas a tentar atravessar a fronteira.
Como ja comentei e torno a confirmar:- Imigrantes que tentam entrar como ratos sabem que não serão recebidos com sorrisos. E para completar a falta de caráter e responsabilidade envolvem crianças para suas aventuras malsã! O mundo caminha a beira de um caos, pela humanidade não ter mais limites , o pior são e seŕão as crianças as maiores vítimas.
As perspectivas de todos que buscam atravessar a fronteira como gente e não como ratos. Fazem que sonhos de ter uma vida melhor, movido pelo sonho do dolar. Perder a dimensão do problema que poderá enfrentar. Só quem mora no México sabe a vida subhumana naquele lugar. Preferem tentar passar para o lado do EUA e ser alvejados. Do que continuarem a comer o pão que o diabo amassou com suas vidas medíocres naquele local. Se tiver a sorte de atravessar eh contar só vitórias. E se não de não deu. Eles não são igual aos brasileiros que preferem pagar impostos altíssimo, viver submisso a um patamar de vida que não condiz com 70% dos brasileiros. Eles tentam mudar e nem que pra isso custe lhe uma vida. Que por outro lado já tá perdida.
Se algumas pessoas tivessem um pouco de consciência e perceber a sorte que têm de não terem nascido no meio da miséria e da violência, seriam, com certeza, mais felizes.
Todos aqueles que buscam melhor vida em outros País, desconhecem a luta dos seus cidadãos que por amor a Patria mãe ergueram um mundo com mais Paz e menos Guerra! Ninguém consegue chegar ao topo sem pisar degrau por degrau tudo porque desde o começo da humanidade foram chegando os primeiro conquistandores de cada pedaço da Terra e como diz o ditado tem os que nasceram para governar e aqueles que nasceram para serem governados.
Mas nem por isso deverá os que são governados considerarem-se subalternos. Cada um no seu posto, um de governar o outro de observar, vigiar e lutar pela Patria mãe e não abandoná-la em mãos vis se aventurando como ratos e ainda muitos fazendo das crianças suas maiores vítimas!
Com uma criança têm mais facilidades legais e é mais rapifo a consseção dos vistos.
Daí a enchente de gente com crianças!