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Cristiano Ronaldo e mais 10: este foi o mercado dos regressos

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Stephanie Lecocq / EPA

Só em Portugal registaram-se seis regressos ao respetivo clube, anos depois da partida. Cristiano, Buffon e Lukaku são os exemplos mais mediáticos lá fora.

“Um bom filho à casa torna” – esta frase terá sido dita por muitos diretores e por muitos adeptos ao longo das últimas semanas, neste mercado de verão marcado por vários regressos.

No momento da publicação deste artigo, ainda faltam três dias para o final de agosto – e para o fecho da janela de transferências em muitos países europeus – mas este verão já conta com vários regressos, uns mais comentados do que outros.

Começando por Portugal e pelo campeão português: Ricardo Esgaio, formado no Sporting, deixou Alvalade rumo a Braga em 2017. Quatro anos depois, volta a Lisboa.

No vice-campeão da época passada está Bruno Costa. Depois de ter passado por Portimão e por Paços de Ferreira, durante um ano e meio, volta ao clube onde cresceu.

Antunes foi campeão pelo Sporting mas jogava pouco e preferiu voltar ao “seu” Paços de Ferreira, clube onde se destacou em 2006/07. Voltaria a Paços em 2012/13 e, quase uma década depois, está de novo na “capital do móvel”.

Silvestre Varela voltou ao FC Porto. Não para a equipa principal, mas para a equipa B. Varela fez parte do plantel famoso liderado por André Villas-Boas e deixou o Dragão em 2017.

No Rio Ave, que desceu à II Liga, registaram-se dois regressos importantes: Ukra, que tinha saído em 2016, e Vítor Gomes, formado em Vila do Conde mas que já tinha deixado o Rio Ave há quase nove anos.

Em emblemas estrangeiros, o primeiro regresso muito mediático foi o de Gianluigi Buffon. 20 anos depois, voltou ao Parma.

Eric García, formado no Barcelona, deixou a Catalunha quando era ainda juvenil. Quatro anos depois, volta à base, depois de quatro épocas no Manchester City.

Outro adversário do Benfica na Liga dos Campeões, o Bayern Munique, confirmou um regresso inesperado: apenas um ano depois de ter saído para o Hamburgo, Sven Ulreich voltou a Munique.

Romelu Lukaku foi jogador do Chelsea entre 2011 e 2014, sem sucesso. Agora, com outro estatuto (e com outros números), volta aos azuis de Londres.

E, por fim, Cristiano Ronaldo. Uma das maiores surpresas dos últimos anos (ou décadas) no futebol: 12 anos depois, o regresso ao Manchester United.

Já que temos aqui 11 jogadores, falta o treinador: Carlo Ancelotti, que vai novamente liderar o Real Madrid, seis anos depois.

Nuno Teixeira, ZAP //

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1 Comment

  1. Resumo e moral da história: nenhum jogador tem clube (com muito pouquíssimas excepções, das quais Francesco Totti é, porventura, o seu expoente máximo)… O clube de cada jogador são os seus interesses pessoais, nomeadamente a sua conta bancária… tudo o resto não conta, são tretas…

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