Uma criança com um contacto com um caso positivo na escola não fica em isolamento, precisou Graça Freitas, diretora-geral da Saúde.
A diretora-geral da Saúde, Graça Freitas, esclareceu, quarta-feira, que crianças que tenham um contacto com um caso positivo de covid-19 na escola não ficam em isolamento.
Em declarações à Lusa, Graça Freitas disse que só são considerados contactos de alto risco as crianças que vivam na mesma casa que alguém com covid-19, pelo que ficam isoladas, já que não têm reforço da vacina.
“Nós, por norma, vamos considerar as crianças apenas contacto de alto risco se forem coabitantes de um doente”, pelo que essa criança fica isolada, porque “é um contacto domiciliário e as crianças não têm reforço”, explicou a diretora-geral da Saúde.
No caso de uma criança contactar com um caso positivo na escola, o que se pede aos pais é que sejam reduzidos os contactos e convívios e que essas crianças, dependendo da idade, usem máscara.
As crianças que ficam na escola fazem um teste ao terceiro dia, adiantou.
As aulas deverão recomeçar na segunda-feira em Portugal depois de ter sido alargado o período de férias do Natal de duas para três semanas como medida de combate à pandemia.
A covid-19 provocou em Portugal, desde março de 2020, 19.029 mortes e foram contabilizados 1.499.976 casos de infeção, segundo dados da DGS de quarta-feira.
// Lusa
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