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Com apenas 27 anos, o cofundador da Ethereum tornou-se multimilionário

A Ethereum tem uma lista longa de fundadores. O mais jovem dos sete fundadores da blockchain de código aberto descentralizado, Vitalik Buterin, de 27 anos, tornou-se o mais jovem criptilionário do mundo.

Ether, a criptomoeda ligada à Ethereum, ultrapassou a marca de três mil dólares pela primeira vez na manhã de segunda-feira – um aumento de 325% desde o início do ano.

Vitalik Buterin, que divulgou publicamente o seu endereço ether como a sua principal carteira ether em outubro de 2018, atualmente detém 333.520 ETH, que vale 1,09 mil milhões ao preço ether da manhã de segunda-feira, de acordo com a revista Forbes.

Buterin nasceu em Kolomna, na Rússia, em 1994, e mudou-se para Toronto, no Canadá, onde viveu a maior parte da sua vida. Tinha apenas 20 anos quando fundou a Ethereum em 2014. Antes disso, ele cofundou e escreveu para a Bitcoin Magazine com outro cofundador da Ethereum, Mihai Alisie.

A capitalização de mercado do Ether é atualmente de 376 mil milhões de dólares, tornando-se a segunda maior criptomoeda depois do Bitcoin, que está em 1,08 biliões.

O valor do Ether disparou desde o início do ano, assim como o Bitcoin e outras criptomoedas, incluindo o Dogecoin.

Isso foi reforçado pelo aumento da consciencialização e aceitação de criptomoedas, causado em parte pelo investimento de 1,5 mil milhões de dólares da fabricante de veículos EV Tesla em Bitcoin. Pouco depois de anunciar o seu investimento, a Tesla começou a permitir que as compras de carros fossem feitas em Bitcoin.

Uma série de outras empresas seguiram o exemplo, incluindo o eBay, que anunciou na semana passada que pode aceitar criptomoedas para pagamentos futuros.

As criptomoedas são elogiadas pela sua capacidade de permitir que transações descentralizadas sejam feitas através de blockchain, sem a necessidade de quaisquer intermediários financeiros.

Estas moedas também geraram polémica devido ao facto de que os cálculos cada vez mais complexos necessários para habilitar as transações no blockchain significam que as transações globais de criptomoeda têm uma enorme pegada de carbono.

Maria Campos, ZAP //

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