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Catarina Martins pede às famílias para planearem o Natal antecipadamente

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Bloco de Esquerda / Flickr

A coordenadora do Bloco de Esquerda, Catarina Martins

A coordenadora do Bloco de Esquerda afirmou hoje compreender a necessidade de encontros familiares no Natal, mas advertiu que o novo coronavírus continua na comunidade e as famílias devem tomar já as melhores decisões para se protegerem.

Esta posição foi transmitida por Catarina Martins no final de uma ação de recolha de assinaturas para a formalização da candidatura presidencial de Marisa Matias, no parque central da Amadora, distrito de Lisboa.

Questionada sobre o alívio de restrições projetado pelo Governo para o período do Natal, a coordenadora do Bloco de Esquerda considerou que “o mais importante é que cada pessoa e cada família tome as melhores decisões para se proteger”.

“A pandemia está cá, em muitos locais o vírus está na comunidade e, portanto, as pessoas têm de saber proteger-se e proteger os seus. Com todo o respeito pela necessidade de as pessoas se encontrarem no Natal, o que todos compreendemos, também cabe a cada família fazer as melhores escolhas e as melhores opções para ter um Natal em segurança – e essas opções devem começar desde já”, advertiu.

Catarina Martins deixou ainda um conselho aos cidadãos que pretendem estar com mais pessoas no Natal.

“Seguramente, têm de começar desde já a evitar toda a exposição e todos os contactos de risco que consigam evitar. O Natal é seguramente muito importante, mas então que as famílias conversem entre elas, tomem as melhores decisões e protejam-se”, insistiu.

Em relação às medidas em concreto anunciadas no sábado por António Costa, a coordenadora do Bloco de Esquerda considerou que “é necessária muita explicação sobre os riscos que se correm em cada momento”.

“É importante que haja um grande esforço pedagógico e de explicação dos riscos para as pessoas tomarem as melhores decisões possíveis. Também temos dito que, para que as pessoas tomem as melhores decisões, é preciso que existam apoios económicos e sociais que compensem as restrições de atividade necessárias para a contenção do vírus”, acrescentou.

// Lusa

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17 Comments

  1. É para isto que o Covid serve, é sobretudo para isto.
    Por aqui se vê como um vírus esconde na sua génese objectivos económicos.
    Pra mim o assunto Covid deixou de ter qualquer tipo de credibilidade a partir do momento em que a vacina não é obrigatória.
    Uma calamidade pública como lhe chamam altamente contagiosa e que impõe as medidas que impõe não pode ter uma vacina de toma facultativa. Passou a morrer muito mais gente de outras doenças do que de Covid e afinal de contas a vacina é facultativa. Tal só prova que estamos perante um grande embuste comercial com os governos de vários países nas mãos desse grande lobby internacional chamado Covid-19 ! Se o Covid fosse realmente grave para todos a vacinação obviamente era obrigatória. Grande negócio

  2. Catarina Martins pede para as famílias pensarem no Natal antecipadamente.

    Catarina Martins está com medo daquilo que possa suceder daqui em diante.
    Catarina Martins…
    STOP…!

    Disse o quê?

  3. Eu punha uma moratória no Natal (à semelhança das rendas, empréstimos…) e passagem de ano e festejava-se tudo em grande dia 24 / 25 de junho e 30 junho para 1 de julho. Ia ser o primeiro Natal e Passagem de Ano em Portugal com Sol. Espetáculo… como diria o obeso do preço certo.

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