Um bebé matou a mãe com um tiro na cabeça depois de ter encontrado uma arma carregada no apartamento em Orlando, nos Estados Unidos. O disparo ocorreu durante uma videochamada de trabalho.
O acidente ocorreu quando a mulher estava numa reunião de trabalho através de uma videochamada. Segundo a NBC News, a arma não estava escondida o que facilitou o acesso.
De acordo com o canal de notícias norte-americano, um colega que se encontrava do outro lado da câmara ouviu um grande barulho e viu Shamaya Lynn, de 21 anos, a cair para trás.
Assim que se apercebeu de que algo tinha acontecido, ligou de imediato para o 911 (número de emergência norte-americano) e disse que acreditava que Lynn tinha sido baleada pois não tinha voltado a aparecer na tela.
Ao chegar a casa de Lynn, a polícia relatou ter visto o filho da jovem com uma pistola destrancada nas mãos, descobrindo, posteriormente, que a arma pertencia ao pai e que estava sem qualquer proteção.
“Oficiais e paramédicos fizeram o possível para ajudar a Sra. Lynn, mas ela já foi encontrada morta”, afirmou a polícia à NBC News.
A mesma fonte revelou que dentro de casa estava ainda outra criança, mas esta não sofreu qualquer ferimento.
Agora, as autoridades vão continuar a investigar o caso para saber se o proprietário da arma de fogo será penalizado por não ter guardado devidamente a pistola.
No seguimento deste caso, o policia Roberto Ruiz Jr. deixou uma mensagem numa entrevista a este canal: “Se possui uma arma de fogo, por favor, mantenha-a trancada e protegida, incidentes como esse podem sempre ser evitados”.
No último ano existiram pelo menos 369 tiroteios não intencionais por crianças menores de 18 anos nos Estados Unidos. Deles resultaram 142 mortes, de acordo com o grupo de defesa do controle de armas Everytown for Gun Safety.
Na Carolina do Norte, em fevereiro, uma mãe de cinco filhos, de 25 anos, foi morta a tiro, inadvertidamente, depois dos seus filhos menores encontraram uma arma na sua bolsa.
No passado mês de maio, um estudo publicado no New York Times revelou que as vendas de armas aceleraram desde o início da pandemia de covid-19, no princípio de 2020, com cerca de 20% das armas a serem adquiridas por pessoas que se estreiam como proprietários.
Segundo as conclusões dos dados do estudo da Universidade Northeastern, em colaboração com um centro de investigação de Harvard, isto significa que não só há mais armas, como há mais pessoas armadas.
Que dizer sobre isto num país onde as armas parecem ser tão “necessárias” como pão para a boca, isto segundo a teimosia deles, na manutenção de uso de armas.
Deixei passar alguma coisa?? Onde está referida a idade do “bebé”? É o jornalismo que temos… Sempre a mesma “coisa”. E já agora se o proprietário da arma for a mãe do “bebé” qual a penalização que o tribunal lhe irá atribuir?? Um jazigo do tipo campa rasa??
Jornalismo da treta!
Que comentário da treta!…
A idade do bebé muda alguma coisa??
E a propriedade da arma, muda?
Enfim…
Desculpe lá, o seu comentário é o melhor? Menos vaidade!
Acho que é!
E tu, o que achas?
Concordo! Um bebê não consegue apertar um gatilho. Se for uma pistola então, teria que estar com a bala na agulha. O cão é muito pesado de puxar até para uma criança de cinco ou seis anos. Para a mãe ter 21 anos, a criança é muito pequena. História mal contada até agora…
Merica!…
E as armas que estão nas mãos dos criminosos foram tiradas de pessoas que compraram legalmente. É só para isso que servem, ou para serem roubadas e usadas no crime ou para acidentes fatais em casa. Essas armas não servem nem para defender a casa, pois os donos não têm qualquer preparo para usar.
Se um adolescente pega o carro do pai, sai dirigindo descontroladamente e mata uma mãe, então o governo deveria PROIBIR A VENDA DE VEÍCULOS? Onde está de fato a raiz do problema?
Mais um génio…
Lá nos EUA, ainda vivem na época dos cowboys. Todos tem direito a ter arma e depois dá nisto.
Vendem facilmente e livremente armas em supermercados e estações de serviço como se fossem batatas fritas.